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Quem Eu Sou? Querem saber como vivo? Lhes direi... Vivo do vento que me mantém lúcida e acordada para que eu não adormeça na caminhada. Vivo do mar que me limpa do cansaço da luta e me recompõe para que eu continue. Vivo das cores que me ensinam os remédios e os alimentos para que eu sobreviva forte para trabalhar. Vivo da riqueza do meu melhor esforço, meu amor. Planto-o por onde passo, não perco nem mesmo a terra de um vaso quebrado, pois ali a semente germina. E sou feliz assim. Sou simples, pois preciso de pouco. Sou calma, pois aprendi a esperar. Tudo vem. E o campo arado e adubado produz coisas melhores, que valem a pena ser preservadas. Falo pouco, pois optei por grandes ocupações, como um trabalho escolhido de ouvir e por isso não me sobra tempo para as palavras. Penso muito, mas corretamente. Desejo só o necessário, ocupo pouco espaço e por isso não sofro por possuir. Sou feliz, sou abençoada, sou reconfortada e apreciada. Querem saber quem sou eu, já que sabem como vivo? Eu Sou... " A Paz "
Por Fênix FaustineA vida é difícil, Senhor Scoresby, mas nós nos agarramos a ela da mesma forma.
Por His Dark MaterialsSalmos, SL, 95:9, quando os pais de vocês me tentaram, pondo-me à prova, apesar de terem visto as minhas obras.
Por Salmos, Antigo TestamentoSalmos, SL, 42:3, As minhas lágrimas têm sido o meu alimento dia e noite, enquanto me dizem continuamente: ´E o seu Deus, onde está?`
Por Salmos, Antigo TestamentoNão ir pra frente é retrocesso, nada que vale a pena é fácil Encara o processo, é assim que eu faço Quem precisa de correntes de ouro pra ser Gustavo? Quem precisa de correntes de ferro pra ser escravo?
Por Black AlienFernando Pessoa Cancioneiro Tomamos a Vila depois de um Intenso Bombardeamento A criança loura Jaz no meio da rua. Tem as tripas de fora E por uma corda sua Um comboio que ignora. A cara está um feixe De sangue e de nada. Luz um pequeno peixe — Dos que bóiam nas banheiras — À beira da estrada. Cai sobre a estrada o escuro. Longe, ainda uma luz doura A criação do futuro... E o da criança loura?
Por Fernando Pessoa