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Gênesis, GN, 7:17, O dilúvio durou quarenta dias sobre a terra. As águas subiram e elevaram a arca sobre a terra.
Por Gênesis, Antigo TestamentoDepois que me conheceu já quis se mudar aqui pro interior Deixa o carro na garagem pra andar de manga-larga marchador
Por Ana Castela (cantora)Ezequiel, EZ, 24:2, - Filho do homem, anote o dia de hoje, sim, o dia de hoje, porque o rei da Babilônia começa o cerco de Jerusalém neste dia.
Por Ezequiel, Antigo TestamentoDeuteronômio, DT, 16:15, Durante sete dias vocês celebrarão a festa ao Senhor, seu Deus, no lugar que o Senhor escolher. Porque o Senhor, o Deus de vocês, os abençoará em todas as suas colheitas e em tudo o que vocês fizerem, e por isso vocês certamente poderão se alegrar.
Por Deuteronômio, Antigo TestamentoII Coríntios, 2CO, 8:11, Terminem, agora, a obra começada, para que, assim como mostraram boa vontade no querer, assim também completem essa obra, dando de acordo com o que vocês têm.
Por II Coríntios, Novo TestamentoSe você ama duas pessoas ao mesmo tempo, escolha a segunda. Porque se você realmente amou a primeira, você não amaria outra. Sempre achamos horrível quando o namoro termina ou quando nosso amor não é correspondido, mas esquecemos que é por isso que aprendemos. Há quatro perguntas de valor na vida… O que é sagrado? De que é feito o espírito? O que é importante na vida, e por que vale a pena morrer? A resposta para cada uma é a mesma: Apenas amor.
Por Johnny DeppO Amor Bate na Aorta Cantiga de amor sem eira nem beira, vira o mundo de cabeça para baixo, suspende a saia das mulheres, tira os óculos dos homens, o amor, seja como for, é o amor. Meu bem, não chores, hoje tem filme de Carlito. O amor bate na porta o amor bate na aorta, fui abrir e me constipei. Cardíaco e melancólico, o amor ronca na horta entre pés de laranjeira entre uvas meio verdes e desejos já maduros. Entre uvas meio verdes, meu amor, não te atormentes. Certos ácidos adoçam a boca murcha dos velhos e quando os dentes não mordem e quando os braços não prendem o amor faz uma cócega o amor desenha uma curva propõe uma geometria. Amor é bicho instruído. Olha: o amor pulou o muro o amor subiu na árvore em tempo de se estrepar. Pronto, o amor se estrepou. Daqui estou vendo o sangue que corre do corpo andrógino. Essa ferida, meu bem, às vezes não sara nunca às vezes sara amanhã. Daqui estou vendo o amor irritado, desapontado, mas também vejo outras coisas: vejo beijos que se beijam ouço mãos que se conversam e que viajam sem mapa. Vejo muitas outras coisas que não ouso compreender...
Por Carlos Drummond de Andrade