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O medo é que faz que não vejas, nem ouças porque um dos efeitos do medo é turvar os sentidos, e fazer que pareçam as coisas outras do que são!
Por Dom QuixoteJá não choro ao picar cebola Nem me importa se a novela é boa Eu não faço nada pro jantar Não tenho dó do cão perdido Eu não dou dinheiro pra mendigo Espero as oito pra deitar Foi você quem fez de mim essa pessoa assim Preso dentro dessa página sem fim
Por Lamparina e a PrimaveraApocalipse, AP, 3:4, <J>Mas você tem aí em Sardes umas poucas pessoas que não contaminaram as suas vestes. Elas andarão comigo, vestidas de branco,</J> <J>pois são dignas.</J>
Por Apocalipse, Novo TestamentoLevítico, LV, 6:23, Assim, toda a oferta de cereais trazida por um sacerdote será totalmente queimada; não poderá ser comida.
Por Levítico, Antigo TestamentoGênesis, GN, 6:7, O Senhor disse: - Farei desaparecer da face da terra o ser humano que criei. Destruirei não apenas as pessoas, mas também os animais, os seres que rastejam e as aves dos céus; porque estou triste por havê-los feito.
Por Gênesis, Antigo TestamentoEu sabia, no segundo que te conheci, que havia algo em você que eu precisava. Acabou que não era algo em você. Era simplesmente você.
Por Belo DesastreProvérbios, PV, 20:16, Que se tome a roupa daquele que fica por fiador de um estranho; que ela sirva de penhor, quando ele se compromete por estrangeiros.
Por Provérbios, Antigo TestamentoI Coríntios, 1CO, 9:24, Vocês não sabem que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prêmio? Corram de tal maneira que ganhem o prêmio.
Por I Coríntios, Novo TestamentoMeu trem Parte meu trem Da gare escura, Pela manhã que não veio, Ainda. Do escuro da noite, Que não finda, Parte meu trem Escuro e sujo. Trem de perfumes Extravagantes, Em misturas exóticas De odores; Miss dior, num certo azêdo Do suor De mil axilas. O cheiro de peixe Que exala De caixotes, em jornal (sem igual). Ah, meu trem que parte, Escuro e sujo! Trem de luxo No cotidiano, Com portas abertas (incertas) Que são bocas famintas (de gente). De janelas sem vidro, Com chuva, com vento Num só lamento, Do pó que levanta Do chão, Juncado do lixo De muitas mãos E das bocas que cospem A miséria de um povo. Meu trem… Do cotidiano, De professoras azuis, De bêbados cansados, De suados operários, Dos peixeiros Que espalham na manhã A presença dos mares, Em horários incertos (invulgares). Trem democrático. Prático! A professora ao lado Da lavadeira, No mesmo trem, Escuro E sujo, Com cheiro de peixe, De roupa lavada (ou suja?) Com o lixo espalhado No perfume francês. Quem nos fez Assim tão irmanados Nós….Os subdesenvolvidos Do sul? Num mesmo trem Escuro E sujo. Com vento Com chuva Com frio, Mas sem cheiro Do sangue Da luta de irmãos. O branco no preto O preto no branco, Livres Num mesmo trem Escuro E sujo, Com vento, Com chuva, Com frio, Mas sem o cheiro Da pólvora Da guerra, Que me aterra
Por Victor MottaLucas, LC, 20:38, <J>Ora, Deus não é Deus de mortos, e sim de vivos; porque para ele todos vivem.</J>
Por Lucas, Novo Testamento