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As amizades se tornam reais, quando a importância atropela qualquer barreira juntamente com você.
Por Erick PereiraAmei-te e por te amar Só a ti eu não via... Eras o céu e o mar, Eras a noite e o dia... Só quando te perdi É que eu te conheci... Quando te tinha diante Do meu olhar submerso Não eras minha amante... Eras o Universo... Agora que te não tenho, És só do teu tamanho. Estavas-me longe na alma, Por isso eu não te via... Presença em mim tão calma, Que eu a não sentia. Só quando meu ser te perdeu Vi que não eras eu. Não sei o que eras. Creio Que o meu modo de olhar, Meu sentir meu anseio Meu jeito de pensar... Eras minha alma, fora Do Lugar e da Hora... Hoje eu busco-te e choro Por te poder achar Não sequer te memoro Como te tive a amar... Nem foste um sonho meu... Porque te choro eu? Não sei... Perdi-te, e és hoje Real no [...] real... Como a hora que foge, Foges e tudo é igual A si-próprio e é tão triste O que vejo que existe. Em que és [...] fictício, Em que tempo parado Foste o (...) cilício Que quando em fé fechado Não sentia e hoje sinto Que acordo e não me minto... [...] tuas mãos, contudo, Sinto nas minhas mãos, Nosso olhar fixo e mudo Quantos momentos vãos Pra além de nós viveu Nem nosso, teu ou meu... Quantas vezes sentimos Alma nosso contacto Quantas vezes seguimos Pelo caminho abstrato Que vai entre alma e alma... Horas de inquieta calma! E hoje pergunto em mim Quem foi que amei, beijei Com quem perdi o fim Aos sonhos que sonhei... Procuro-te e nem vejo O meu próprio desejo... Que foi real em nós? Que houve em nós de sonho? De que Nós fomos de que voz O duplo eco risonho Que unidade tivemos? O que foi que perdemos? Nós não sonhamos. Eras Real e eu era real. Tuas mãos - tão sinceras... Meu gesto - tão leal... Tu e eu lado a lado... Isto... e isto acabado... Como houve em nós amor E deixou de o haver? Sei que hoje é vaga dor O que era então prazer... Mas não sei que passou Por nós e acordou... Amamo-nos deveras? Amamo-nos ainda? Se penso vejo que eras A mesma que és... E finda Tudo o que foi o amor; Assim quase sem dor. Sem dor... Um pasmo vago De ter havido amar... Quase que me embriago De mal poder pensar... O que mudou e onde? O que é que em nós se esconde? Talvez sintas como eu E não saibas senti-o... Ser é ser nosso véu Amar é encobri-o, Hoje que te deixei É que sei que te amei... Somos a nossa bruma... É pra dentro que vemos... Caem-nos uma a uma As compreensões que temos E ficamos no frio Do Universo vazio... Que importa? Se o que foi Entre nós foi amor, Se por te amar me dói Já não te amar, e a dor Tem um íntimo sentido, Nada será perdido... E além de nós, no Agora Que não nos tem por véus Viveremos a Hora Virados para Deus E n'um (...) mudo Compreenderemos tudo.
Por Fernando PessoaÉ uma distopia: em vez de imaginar mundos, a gente os consome. Depois que comermos a Terra, vamos comer a Lua, Marte e os outros planetas.
Por Ailton KrenakProvérbios, PV, 3:13, Feliz é quem acha a sabedoria; feliz é aquele que alcança o entendimento.
Por Provérbios, Antigo TestamentoII Samuel, 2SM, 15:26, Se ele, porém, disser: ´Não tenho prazer em você`, eis-me aqui; faça de mim o que achar melhor.
Por II Samuel, Antigo TestamentoI Reis, 1RS, 4:32, Compôs três mil provérbios, e os seus cânticos foram mil e cinco.
Por I Reis, Antigo TestamentoA vida muda quando a gente ativa a coragem para fazer diferente e suporta as ansiedades provocadas pela mudança.
Por Psicóloga Vanessa Ebeling''Para conseguirmos verdadeira auto estima, precisamos esquecer os falhanços e assuntos negativos do passado e concentrar no sucessos”
Por Denis Waitley