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Agradeço o meu pai por ter me mostrado a importância de cuidar de quem eu amo.

Por Dilema

Trova do vento que passa Pergunto ao vento que passa notícias do meu país e o vento cala a desgraça o vento nada me diz. Pergunto aos rios que levam tanto sonho à flor das águas e os rios não me sossegam levam sonhos deixam mágoas. Levam sonhos deixam mágoas ai rios do meu país minha pátria à flor das águas para onde vais? Ninguém diz. Se o verde trevo desfolhas pede notícias e diz ao trevo de quatro folhas que morro por meu país. Pergunto à gente que passa por que vai de olhos no chão. Silêncio -- é tudo o que tem quem vive na servidão. Vi florir os verdes ramos direitos e ao céu voltados. E a quem gosta de ter amos vi sempre os ombros curvados. E o vento não me diz nada ninguém diz nada de novo. Vi minha pátria pregada nos braços em cruz do povo. Vi minha pátria na margem dos rios que vão pró mar como quem ama a viagem mas tem sempre de ficar. Vi navios a partir (minha pátria à flor das águas) vi minha pátria florir (verdes folhas verdes mágoas). Há quem te queira ignorada e fale pátria em teu nome. Eu vi-te crucificada nos braços negros da fome. E o vento não me diz nada só o silêncio persiste. Vi minha pátria parada à beira de um rio triste. Ninguém diz nada de novo se notícias vou pedindo nas mãos vazias do povo vi minha pátria florindo. E a noite cresce por dentro dos homens do meu país. Peço notícias ao vento e o vento nada me diz. Quatro folhas tem o trevo liberdade quatro sílabas. Não sabem ler é verdade aqueles pra quem eu escrevo. Mas há sempre uma candeia dentro da própria desgraça há sempre alguém que semeia canções no vento que passa. Mesmo na noite mais triste em tempo de servidão há sempre alguém que resiste há sempre alguém que diz não.

Por Manuel Alegre

O Pensador de Rodin Apoiando na mão rugosa o queixo fino, O Pensador reflete que é carne sem defesa: Carne da cova, nua em face do destino, Carne que odeia a morte e tremeu de beleza. E tremeu de amor; toda a primavera ardente, E hoje, no outono, afoga-se em verdade e tristeza. O havemos de morrer passa-lhe pela mente Quando no bronze cai a noturna escureza. E na angústia seus músculos se fendem sofredores. Sua carne sulcada enche-se de terrores, Fende-se, como a folha de outono, ao Senhor forte Que o reclama nos bronzes. Não há árvores torcida Pelo sol na planície, nem leão de anca ferida, Crispados como este homem que medita na morte

Por Gabriela Mistral

Números, NM, 8:4, O candelabro era feito de ouro batido desde o seu pedestal até as suas flores. Segundo o modelo que o Senhor havia mostrado a Moisés, assim ele fez o candelabro.

Por Números, Antigo Testamento

Atos, AT, 7:36, Foi Moisés quem os tirou de lá, fazendo prodígios e sinais na terra do Egito, no mar Vermelho e no deserto, durante quarenta anos.

Por Atos, Novo Testamento

⁠O que torna você digno da vida, quando os outros não são?

Por Cells at Work

Jeremias, JR, 42:5, Então eles disseram a Jeremias: - Que o Senhor seja uma testemunha verdadeira e fiel contra nós, se não fizermos conforme toda a palavra que o Senhor, seu Deus, nos disser por meio de você!

Por Jeremias, Antigo Testamento

O melhor programa econômico do governo é não atrapalhar aqueles que produzem, investem, poupam, empregam, trabalham e consomem.

Por Barão de Mauá

Com todo o respeito, seu pequeno cérebro está muito mais seguro sem meus problemas dentro.

Por Ash vs. Evil Dead

Volte seus olhos para dentro, contemple suas próprias profundezas, aprenda primeiro a conhecer-se.

Por Sigmund Freud