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Trago dentro do meu coração, Como num cofre que se não pode fechar de cheio, Todos os lugares onde estive, Todos os portos a que cheguei, Todas as paisagens que vi através de janelas ou vigias, Ou de tombadilhos, sonhando, E tudo isso, que é tanto, é pouco para o que eu quero. (Heterônimo de Fernando Pessoa)

Por Álvaro de Campos

Pode ser só uma aposta, mas você não ganha na loteria se não comprar um bilhete. (Akito Takagi)

Por Bakuman

No momento em que os partidos nacionalistas tentam organizar a classe operária embrionária das cidades, observam-se no campo explosões absolutamente inexplicáveis. É o caso, por exemplo, da famosa insurreição de 1947 em Madagascar. Os serviços colonialistas são formais: é uma revolta camponesa. Na verdade, hoje sabemos que as coisas, como sempre, foram muito mais complicadas. Ao longo da Segunda Guerra Mundial, as grandes companhias coloniais estenderam o seu poder e se apoderaram da totalidade das terras ainda livres. Na mesma época, falou-se na implantação eventual, na ilha, de refugiados judeus, cabilas, antilhanos. Correu igualmente o boato sobre a iminente invasão da ilha por parte dos brancos da África do Sul, com a cumplicidade dos colonos. Assim, após a guerra, os candidatos da lista nacionalista triunfaram nas eleições. Imediatamente depois, organizou-se a repressão contra as células do partido mdrm (Movimento Democrático da Renovação Malgaxe). Para atingir seus fins, o colonialismo serviu-se dos meios mais clássicos: prisões em massa, propaganda racista intertribal e criação de um partido com os elementos desorganizados do lumpemproletariado. Esse partido, dito dos Deserdados de Madagascar (Padesm), daria à autoridade colonial, por suas provocações decisivas, a garantia para a manutenção da ordem. Porém, essa operação banal para aniquilar um partido, preparada de antemão, toma aqui proporções gigantescas. As massas rurais, na defensiva há três ou quatro anos, sentem-se repentinamente em perigo de morte e decidem se opor ferozmente às forças colonialistas. Armado de azagaias e amiúde de pedras e bastões, o povo se lança na insurreição generalizada, em prol da libertação nacional. Sabemos o que vem em seguida. Essas insurreições armadas representam apenas um dos meios utilizados pelas massas rurais para interferir na luta nacional. Algumas vezes os camponeses assumem o lugar da agitação urbana, quando o partido nacional nas cidades se torna alvo da repressão policial. As notícias chegam ao campo ampliadas, desmedidamente ampliadas: líderes detidos, ataques em série com metralhadoras; o sangue negro inunda as cidades, os pequenos colonos banham-se no sangue árabe. Então o ódio acumulado, o ódio exacerbado, acaba por explodir.

Por Frantz Fanon

I Reis, 1RS, 13:2, Por ordem do Senhor, o profeta clamou contra o altar e disse: - Altar, altar! Assim diz o Senhor: ´Eis que um filho nascerá à casa de Davi, cujo nome será Josias. Em cima de você ele sacrificará os sacerdotes dos lugares altos que queimam incenso em cima de você. Ossos humanos serão queimados em cima de você.`

Por I Reis, Antigo Testamento

Salmos, SL, 46:4, Há um rio, cujas correntes alegram a cidade de Deus, o santuário das moradas do Altíssimo.

Por Salmos, Antigo Testamento

Provérbios, PV, 24:33, Um pouco de sono, um breve cochilo, braços cruzados para descansar,

Por Provérbios, Antigo Testamento

Dona da minha vida, eu que escolho a direção.

Por Drik Barbosa

Daniel, DN, 3:22, Mas porque o rei exigia urgência e a fornalha estava superaquecida, as chamas do fogo mataram os homens que jogaram Sadraque, Mesaque e Abede-Nego dentro da fornalha.

Por Daniel, Antigo Testamento

I Coríntios, 1CO, 2:6, No entanto, transmitimos sabedoria entre os que são maduros. Não, porém, a sabedoria deste mundo, nem a dos poderosos desta época, que são reduzidos a nada.

Por I Coríntios, Novo Testamento

Levítico, LV, 27:12, O sacerdote o avaliará, seja bom ou mau; segundo a avaliação do sacerdote, assim será.

Por Levítico, Antigo Testamento