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Se você apenas se submeter ao destino, acabou para você. (Keiichi Maebara)
Por Higurashi no Naku Koro Ni KaiQuando alguém diz que “não é pelo dinheiro”, eu com certeza sei que é pelo dinheiro.
Por Air: A História Por Trás do LogoA vida é sobre pegar o bastão e enfiar ele direto na chaminé do concorrente!
Por A Batalha de Natal (filme)As viagens dão uma grande abertura à mente: saímos do círculo de preconceitos do próprio país e não nos sentimos dispostos a assumir aqueles dos estrangeiros.
Por Barão de MontesquieuUm homem que lê muito nunca cita com precisão [...] A citação errada é o orgulho e o privilégio da pessoa culta.
Por Hesketh PearsonWilliam Contraponto: A lucidez como heresia A poesia de William Contraponto não pede licença. Ela entra como pergunta. Permanece como desconforto. E sai deixando vestígios — não de esperança, mas de pensamento. Seu verso é seco, rente ao osso, herdeiro de um pacto com a lucidez. Ex-médium, hoje ateu, Contraponto não escreve a partir do ressentimento, mas da experiência desnudada. Viveu por dentro os rituais, sentiu o corpo ser tomado por forças que pareciam externas, mas depois reconheceu: o que parecia transcendência era desejo encenado, era necessidade de sentido em estado bruto. E foi esse rompimento — não com a fé, mas com a ilusão — que marcou sua travessia estética. Sua obra é radicalmente existencialista. Não no sentido acadêmico, mas vital. Contraponto não cita Sartre, Camus ou Beauvoir. Ele os atravessa. Sua escrita emerge da mesma angústia essencial: a de estar vivo num mundo sem garantias. Seu olhar recusa os confortos espirituais, os dogmas reciclados, as promessas vendidas como salvação. Em vez disso, oferece o que resta depois do desengano: umvazio honesto, um silêncio não manipulado, uma linguagem que pensa,. O estilo é contido, afiado, desprovido de ornamentos. Há ritmo, mas não há melodia fácil. Cada poema parece limado até o limite da palavra exata. Nada sobra. Nada falta. É uma poesia que respira o pensamento e sangra a dúvida. Mais próxima do ensaio do que da canção, mais próxima da meditação crua do que do lirismo adocicado. William Contraponto é também um poeta de consciência social. Sua descrença no sagrado caminha junto de sua recusa às estruturas que domesticam a liberdade — sejam elas religiosas, políticas ou econômicas. Mas sua crítica nunca desumaniza. Ao contrário: nasce de uma empatia crua com o humano como projeto inacabado. No lugar da fé, propõe o enfrentamento. No lugar da doutrina, a lucidez. No lugar da promessa, a palavra como faca — ou espelho. Ler William Contraponto é ser tirado do eixo. É lembrar que pensar também dói. E que há beleza, sim, no que não consola.
Por Neno MarquesII Crônicas, 2CR, 16:8, Não é verdade que os etíopes e os líbios formavam um grande exército, com muitos carros de guerra e cavaleiros? Mas, porque você confiou no Senhor, ele os entregou nas suas mãos.
Por II Crônicas, Antigo TestamentoDeus não me ignorou pelos constantes erros. Ele me acolheu, mesmo sendo pecador. Ele me ensinou a acertar o que antes eu errava. Ele me deu a vitória e em quaisquer circunstâncias, a certeza de que sou mais que vencedor.
Por Ninna LawrenceGênesis, GN, 21:23, Portanto, aqui neste lugar, jure por Deus que você não enganará a mim, nem a meu filho, nem a meu neto, e que tratará a mim e a terra em que você tem morado com a mesma bondade com que eu tratei você.
Por Gênesis, Antigo Testamento