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Filemom, FM, 1:16, não como escravo, mas, muito mais do que escravo, como irmão caríssimo, especialmente de mim e, com maior razão, de você, quer como ser humano, quer como irmão no Senhor.
Por Filemom, Novo Testamentosossegue coração ainda não é agora a confusão prossegue sonhos afora calma calma logo mais a gente goza perto do osso a carne é mais gostosa
Por Paulo LeminskiNão experimento a mesma sensação de progresso que os outros. O que sinto é que estou presa, esperando que a minha vida aconteça.
Por Dumplin'Eu posso fazer mais que orar, depois de ter orado, mas eu não posso fazer mais que orar, até que tenha orado.
Por John BunyanJoão, JO, 13:35, <J>Nisto todos conhecerão que vocês são meus discípulos: se tiverem amor uns aos outros.</J>
Por João, Novo TestamentoCrescer é aceitar que os defeitos são peças indispensáveis no guarda-roupa e, felizmente, nunca saem de moda.
Por Clarissa CorrêaA liberdade não consiste só em seguir a sua própria vontade, mas às vezes também em fugir dela.
Por Kobo AbeIneptocracia: um sistema de governo onde os menos capazes de liderar são eleitos pelos menos capazes de produzir, e onde os membros da sociedade com menos chance de se sustentar ou ser bem-sucedidos são recompensados com bens e serviços pagos pela riqueza confiscada de um número cada vez menor de produtores. “Essa definição remete-nos automaticamente à descrição feita pela filosofa russa Ayn Rand: “Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.
Por Ayn RandFRAQUEZA (soneto) Se de novo à minha porta bater a ilusão sorrateira, repetitiva, para o meu amor hei de dizer-lhe toda a minha decepção e o meu furor, como um gládio vingador Já não instiga o fascínio da imaginação cândida, pois outrora, sagaz foi a dor dilacerante, fatiando a minha emoção agora letarga, tal uma desfalecida flor Mas, ai! há sussurro leve pela janela d’alma, suspirando que nunca é tarde pávido, enfrento-a, isto tudo é balela! Oscilo... Vacilo... E sôfrego... perdido, afrouxo ao coração como um covarde. Pois amor pro amar nunca é esquecido. © Luciano Spagnol - poeta do cerrado 19 abril, 2025, 17’34” – Araguari, MG
Por poeta do cerrado - Luciano Spagnol