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Números, NM, 32:9, Eles chegaram até o vale de Escol e, vendo a terra, desanimaram os filhos de Israel, para que não entrassem na terra que o Senhor lhes tinha dado.
Por Números, Antigo TestamentoSalmos, SL, 61:3, pois tu tens sido o meu refúgio e uma torre forte contra o inimigo.
Por Salmos, Antigo TestamentoPode ser que um dia deixemos de nos falar. Mas, enquanto houver amizade, Faremos as pazes de novo. Pode ser que um dia o tempo passe. Mas, se a amizade permanecer, Um do outro se há-de lembrar. Pode ser que um dia nos afastemos. Mas, se formos amigos de verdade, A amizade nos reaproximará. Pode ser que um dia não mais existamos... Mas, se ainda sobrar amizade, Nasceremos de novo, um para o outro. Pode ser que um dia tudo acabe. Mas, com a amizade, construiremos tudo novamente, cada vez de forma diferente. Sendo único e inesquecível cada momento que juntos viveremos e nos lembraremos para sempre.
Por DesconhecidoO tempo pode apagar a lembrança de um corpo ou de um rosto, mas nunca de pessoas, como você, que souberam fazer de um pequeno instante, um grande momento!
Por DesconhecidoI Pedro, 1PE, 1:24, Porque ´toda a humanidade é como a erva do campo, e toda a sua glória é como a flor da erva. A erva seca, e a flor cai;
Por I Pedro, Novo TestamentoII Pedro, 2PE, 2:5, E ele não poupou o mundo antigo, mas preservou Noé, pregador da justiça, e mais sete pessoas, quando fez vir o dilúvio sobre o mundo de ímpios.
Por II Pedro, Novo TestamentoA flor e seu nome Mas o que impressiona mesmo no amor-perfeito é o nome. Que responsabilidade, meu filho! Há por aí uma planta chamada de amor-de-um-dia, que não carece muito esforço para ser e acontecer, como doidivanas. Outra atende por amor-das-onze-horas e presume-se como sua vida é folgada. Há também amor-de-vaqueiro, amor-de-hortelão, amor-de-moça, amor-de-negro... muitos amores vegetais que desempenham função limitada. Mas este aqui não tem área específica, não se dirige a grupo, ocasião, profissão. É absoluto, resume um ideal que vai além do poder das flores e dos seres humanos. Que sentirá o amor-perfeito, sabendo-se assim nomeado? Que tristeza lhe transfixará o veludo das pétalas , ao sentir que os homens que tal apelação lhe dera não são absolutamente perfeitos em seus amores? Que aquele substantivo, casado a este adjetivo, sugere mais aspiração infrutífera da alma do que modelo identificável no cotidiano? A tais perguntas o sóbrio amor-perfeito não responde. O outono tampouco. Talvez seja melhor não haver resposta.
Por Carlos Drummond de Andrade