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Meu caminho é novo, mas meu povo não Meu coração de fogo vem do coração do meu país Meu caminho é novo, mas meu povo não O norte é a minha seta, o meu eixo, a minha raiz
Por AnavitóriaMeu horizonte Meu horizonte não tem limite! Sigo em frente, depois do horizonte, se pegar a estrada, fico acomodada, não vou chegar... Se pular a cerca, mesmo que me perca pra fugir do espinho, encontro o caminho, vou me superar.
Por Ivone BoechatPretin, desse jeito 'cê' me deixa louca Tomando coragem pra beijar sua boca Mesmo que 'cê' não saiba Sou eu não tem outra, pra mudar sua vida assim só eu Louca Pretin, desse jeito 'cê' me deixa louca Tomando coragem pra beijar sua boca Mesmo que 'cê' não saiba Sou eu não tem outra, pra mudar sua vida assim só eu Louca Hoje ele acordou e assobiou A Flora acordou e te respondeu Quando ele queria um beijo era Quando ela respondia era tipo Viu? Ele dizia: 'Eu tô te querendo' Ela dizia: 'Já tô descendo' Ele dizia: 'Então vem correndo' Ela dizia: 'É isso 'memo' Me levou pra passear E depois fez com que esse amor crescesse tanto em mim Me levou pra um lugar onde quando um amor começa jamais haverá um fim Dominou meu coração de uma forma tão sútil Mas eu não consegui dormir E o meu pretinho querendo meu chamego Já não tinha porque se esconder assim Pretin desse jeito você me deixa louca Tomando coragem pra beijar sua boca Mesmo que 'cê' não saiba Sou eu não tem outra, pra mudar sua vida assim só eu Louca Pretin, desse jeito 'cê' me deixa louca Tomando coragem pra beijar sua boca Mesmo que 'cê' não saiba Sou eu não tem outra, pra mudar sua vida assim só eu Louca Pretin
Por Flora MatosAbandone a falsa certeza de que sabe o bastante sobre as coisas. O essencial se aprende por último.
Por Carlos HilsdorfAgeu, AG, 2:9, A glória deste novo templo será maior do que a do primeiro, diz o Senhor dos Exércitos; e neste lugar darei a paz, diz o Senhor dos Exércitos.
Por Ageu, Antigo TestamentoTarde, noite de natal A tristeza branca A derramar, De novo, os tons (tão bons…), Tristes e brancos, Irmanados, Irmanando, Num pôr de sóis Sagrados e únicos, Os contornos perdidos Que brotam do povo Esperançado…. Crédulo,sob um arco-iris De bondade branca E triste. Tudo é calmaria Nessa tarde de sol Que desce atrás Do mar de dezembro. Ilusão fugáz, De amor, De paz, Comprimida em doze Meses de ânseios E dúvidas; Em eternos veios De dores reprimidas. Aqui, sentado, Parado e alheio, Com esse sol A me chamar pro mar… Não consigo me afastar Dos sons Que me alcançam No fundo da alma, A alma triste Desse natal que chegou, Trazendo um mundo Que busca outros mundos Sem conhercer-se a si próprio. No ventre dilatado De uma criança qualquer Está o espanto Do século dividido. No pranto da mãe Que chora mais um anjo Está o amargo Das injustiças. E o mundo busca Outros mundos, Sem volver um só Olhar de piedade. Que engenhosidade! A lua a seus pés Sob a árvore enfeitada De estrelas; Que são as gotas Rolando das faces Feias e cruas Que sem compreendê-las Não aplaudem, Não riem, Na mesmice de seus dias Iguais. Hoje, é natal, é paz, é bondade, é dádiva, Mas, em sua tristeza Ignorante, Como poderão Participar De nossa alegria, De nossa vitória? Debaixo de todas as águas Salgadas Desse mar, Fica o fim de uma história Enterrada e esquecida, e é natal!
Por Victor MottaII Crônicas, 2CR, 23:21, Todo o povo da terra se alegrou, e a cidade ficou tranquila, depois que mataram Atalia à espada.
Por II Crônicas, Antigo Testamento