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No tempo que a pedra lascada fazia o papel de bala de metal Não tem diferença do homem moderno pro homem de neandertal

Por BaianaSystem

Eu sou o capitão da minha alma.

Por Nelson Mandela

Evitar o perigo não é, a longo prazo, tão seguro quanto expor-se ao perigo. A vida é uma aventura ousada ou, então, não é nada.

Por Helen Keller

A minha mãe se entregou para a polícia. Ela vai para a cadeia.

Por Greenhouse Academy

Jeremias, JR, 14:12, Quando jejuarem, não ouvirei o seu clamor e, quando trouxerem holocaustos e ofertas de cereais, não me agradarei deles. Pelo contrário, eu os consumirei pela guerra, pela fome e pela peste.

Por Jeremias, Antigo Testamento

Nenhum homem é uma ilha, inteira em sua totalidade. Cada um é um pedaço de um continente, uma parte principal. Se um torrão de terra for levado pelo mar, a Europa é que sente a perda, assim como se perdesse um promontório. Assim como se perdesse uma pequena parte de si própria ou de um amigo seu. A morte de cada homem me afeta, pois na humanidade me encontro envolvido. Portanto, não indague saber por quem o sino dobra, ele dobra por ti.

Por John Donne

Neemias, NE, 13:20, Então os negociantes e os vendedores de todo tipo de mercadorias pernoitaram fora de Jerusalém, uma ou duas vezes.

Por Neemias, Antigo Testamento

Não ligo para você pelo mesmo motivo que não liga para mim.

Por Wesley D'Amico

Jeremias, JR, 9:3, Curvam a língua, como se fosse o seu arco, para disparar mentiras. ´Fortalecem-se na terra, mas não para a verdade, porque avançam de maldade em maldade e não me conhecem`, diz o Senhor.

Por Jeremias, Antigo Testamento

Tarde, noite de natal A tristeza branca A derramar, De novo, os tons (tão bons…), Tristes e brancos, Irmanados, Irmanando, Num pôr de sóis Sagrados e únicos, Os contornos perdidos Que brotam do povo Esperançado…. Crédulo,sob um arco-iris De bondade branca E triste. Tudo é calmaria Nessa tarde de sol Que desce atrás Do mar de dezembro. Ilusão fugáz, De amor, De paz, Comprimida em doze Meses de ânseios E dúvidas; Em eternos veios De dores reprimidas. Aqui, sentado, Parado e alheio, Com esse sol A me chamar pro mar… Não consigo me afastar Dos sons Que me alcançam No fundo da alma, A alma triste Desse natal que chegou, Trazendo um mundo Que busca outros mundos Sem conhercer-se a si próprio. No ventre dilatado De uma criança qualquer Está o espanto Do século dividido. No pranto da mãe Que chora mais um anjo Está o amargo Das injustiças. E o mundo busca Outros mundos, Sem volver um só Olhar de piedade. Que engenhosidade! A lua a seus pés Sob a árvore enfeitada De estrelas; Que são as gotas Rolando das faces Feias e cruas Que sem compreendê-las Não aplaudem, Não riem, Na mesmice de seus dias Iguais. Hoje, é natal, é paz, é bondade, é dádiva, Mas, em sua tristeza Ignorante, Como poderão Participar De nossa alegria, De nossa vitória? Debaixo de todas as águas Salgadas Desse mar, Fica o fim de uma história Enterrada e esquecida, e é natal!

Por Victor Motta