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Lucas, LC, 1:34, Então Maria disse ao anjo: - Como será isto, se eu nunca tive relações com homem algum?
Por Lucas, Novo TestamentoAlgumas das maiores façanhas do mundo foram feitas por pessoas que não eram suficientemente espertas, para saber que elas eram impossíveis.
Por Doug LarsonZacarias, ZC, 12:5, Então os chefes de Judá pensarão assim: ´Os moradores de Jerusalém têm a força do Senhor dos Exércitos, seu Deus.`
Por Zacarias, Antigo TestamentoApocalipse, AP, 7:11, Todos os anjos estavam em pé rodeando o trono, os anciãos e os quatro seres viventes, e diante do trono se prostraram sobre o seu rosto, e adoraram a Deus,
Por Apocalipse, Novo TestamentoDeuteronômio, DT, 13:14, então vocês devem inquirir, investigar e perguntar com diligência. E eis que, se for verdade e certo que tal abominação foi praticada no meio de vocês,
Por Deuteronômio, Antigo TestamentoMeu diário público 25/05/2025 Me chamo Aline Caira, costumo usar o pseudônimo de Kayra, enfim... carrego em mim a história de uma infância moldada pela hostilidade e crueldade. Um lar que, ao invés de ser um refúgio, foi palco de violência física, mental e psicológica, tecendo uma teia de sofrimento em meu ser. Cresci em silêncio, aprendendo a suportar a dor, pois, aos olhos de meus algozes, eu era um ser desprezível, culpada até mesmo pelas travessuras e pequenas artes inerentes à infância. A cumplicidade de minha própria irmã, que, ao invés de ser amiga, me apelidava de "bruxa", "Olivia Palito" e me atacava com palavras cruéis sobre minha magreza, feiúra e suposta burrice, só aprofundava a ferida. A fachada de felicidade em passeios e eventos logo se desfazia ao cruzar a porta de casa, onde o terrorismo psicológico se instalava. Era o inferno particular, a solidão em meio àqueles que deveriam me amar. As palavras, como navalhas, cortavam minha alma, somadas às agressões físicas que marcaram meu corpo: chutes, pontapés, puxões de cabelo, socos no rosto, tapas ensurdecedores. Unhas que rasgavam minha pele, beliscões que me feriam profundamente. A violência escalou ao ponto de um afogamento simulado por minha própria mãe em um tanque d'água, um ato que ecoa em meus pesadelos até hoje. Fui atirada da escada, humilhada e exposta a situações vexatórias, com meu pai me xingando e espancando em público, na rua, na escola, até mesmo diante da diretora. A vergonha e o medo se tornaram meus companheiros constantes. O que torna tudo ainda mais lamentável é a conivência silenciosa dos familiares, testemunhas passivas do meu sofrimento. O motivo? Permanece um mistério doloroso. É incompreensível a existência de seres humanos capazes de presenciar o sofrimento de uma criança e permanecer inertes. Na vida adulta, carrego comigo essa criança ferida, sedenta por amor e pela segurança que nunca encontrou nos braços de seus pais. A busca por esse afeto perdido se manifesta em padrões de comportamento, em relacionamentos que, muitas vezes, repetem a dinâmica dolorosa do passado. Minha vida adulta é permeada por tristezas, dores e sofrimentos. A depressão se tornou uma sombra constante, uma batalha diária que me consome. Há dias em que a exaustão me impede de sequer levantar da cama. No entanto, o olhar doce e amoroso de minha filha me impulsiona a seguir em frente. Por ela, por seu bem-estar, não posso me render às minhas próprias dores. Ela é a luz que me guia, a força que me mantém de pé, a razão para lutar contra a escuridão que me assola. E é por ela que busco a cura, a libertação das amarras do passado, para que ela possa ter a mãe que eu nunca tive.
Por Aline CairaUm escritor deve acreditar que o que está a fazer é o mais importante do mundo. E deve apegar-se a esta ilusão, ainda que saiba que não é verdade.
Por John SteinbeckTiago, TG, 3:18, Ora, é em paz que se semeia o fruto da justiça, para os que promovem a paz.
Por Tiago, Novo TestamentoCada obreiro devia fazer sua petição a Deus pelo batismo diário do Espírito. (Atos dos Apóstolos p. 50)
Por Ellen G. White