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E no deslize de dedo acertei em cheio quem tinha que achar Mas de 600 contatos mas é sempre o mesmo que eu quero chamar Vou recair de novo na mesma pessoa Mas quando o beijo é bom anula as outras bocas
Por Diego e Victor HugoAgeu, AG, 2:20, A palavra do Senhor veio pela segunda vez a Ageu, no vigésimo quarto dia do mês, dizendo:
Por Ageu, Antigo TestamentoTem hora que bate uma tristeza tão grande Que eu nem sei o que fazer e nem pra onde ir É tanta coisa que eu queria dizer Mas não tem ninguém pra ouvir Então choro... Sem ninguém ver... eu choro... Choro Faço o possível para segurar a cabeça Mas a emoção não quer Que eu me desfaça Ou então que eu esqueça Do amor daquela mulher Eu choro... Sem ela saber... Eu choro... Choro... Choro por tudo que a gente não teve Por tudo que a gente não realizou Choro porque eu sei que ainda te amo E você me amou e ama Choro por tudo se assim for preciso Choro porque eu sei que ainda te quero Choro por tudo e por tudo lhe digo Te quero, te espero... Choro por tudo que a gente não teve Por tudo que a gente não realizou Choro porque eu sei que ainda te amo E você me amou e ama Choro por tudo se assim for preciso Choro porque eu sei que ainda te quero Choro por tudo e por tudo lhe digo Te quero, te espero, te amo
Por Fábio Jr.II Samuel, 2SM, 6:10, Davi não quis levar a arca do Senhor para junto de si, na Cidade de Davi, mas fez com que fosse levada para a casa de Obede-Edom, o geteu.
Por II Samuel, Antigo TestamentoIsaías, IS, 23:17, Passados os setenta anos, o Senhor se lembrará de Tiro, e ela voltará ao seu ofício e se prostituirá com todos os reinos da terra.
Por Isaías, Antigo TestamentoQuando quero, quero. Quero de fato. E vou buscar. Não espero nada de ninguém com relaçao às coisas materiais, é claro.
Por Cacilda BeckerHoje te parecem desoladas todas as avenidas. Podes senti-las em tuas roupas que cheiram ainda aos corredores que se lançavam apressados nos portões de partida. Tudo foi claro e tudo foi absurdo, como agora no poema, quando rimas e melancolia brotam ridículas, pretensamente belas como orquídeas desmedidas. Amanhã, porém, tudo estará limpo e seco e reto. Cicatrizadas as feridas, restarão contra o céu muito branco da memória não mais que a silhueta precisa — pernas braços cabelos — daqueles pinheiros, tristíssimos, e uma palavra sem nexo: Curitiba, Curitiba.
Por Eucanaã Ferraz