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Sempre foi um ato de rebeldia, ainda que invisível.

Por Angélica Lopes (escritora)

E no deslize de dedo acertei em cheio quem tinha que achar Mas de 600 contatos mas é sempre o mesmo que eu quero chamar Vou recair de novo na mesma pessoa Mas quando o beijo é bom anula as outras bocas

Por Diego e Victor Hugo

Ageu, AG, 2:20, A palavra do Senhor veio pela segunda vez a Ageu, no vigésimo quarto dia do mês, dizendo:

Por Ageu, Antigo Testamento

Fico meio estranho e instável às vezes.

Por Black Mirror

As pessoas orgulhosas forjam, elas mesmas, para si os mais tormentosos pesares.

Por Emily Brontë

Tem hora que bate uma tristeza tão grande Que eu nem sei o que fazer e nem pra onde ir É tanta coisa que eu queria dizer Mas não tem ninguém pra ouvir Então choro... Sem ninguém ver... eu choro... Choro Faço o possível para segurar a cabeça Mas a emoção não quer Que eu me desfaça Ou então que eu esqueça Do amor daquela mulher Eu choro... Sem ela saber... Eu choro... Choro... Choro por tudo que a gente não teve Por tudo que a gente não realizou Choro porque eu sei que ainda te amo E você me amou e ama Choro por tudo se assim for preciso Choro porque eu sei que ainda te quero Choro por tudo e por tudo lhe digo Te quero, te espero... Choro por tudo que a gente não teve Por tudo que a gente não realizou Choro porque eu sei que ainda te amo E você me amou e ama Choro por tudo se assim for preciso Choro porque eu sei que ainda te quero Choro por tudo e por tudo lhe digo Te quero, te espero, te amo

Por Fábio Jr.

II Samuel, 2SM, 6:10, Davi não quis levar a arca do Senhor para junto de si, na Cidade de Davi, mas fez com que fosse levada para a casa de Obede-Edom, o geteu.

Por II Samuel, Antigo Testamento

Isaías, IS, 23:17, Passados os setenta anos, o Senhor se lembrará de Tiro, e ela voltará ao seu ofício e se prostituirá com todos os reinos da terra.

Por Isaías, Antigo Testamento

Quando quero, quero. Quero de fato. E vou buscar. Não espero nada de ninguém com relaçao às coisas materiais, é claro.

Por Cacilda Becker

Hoje te parecem desoladas todas as avenidas. Podes senti-las em tuas roupas que cheiram ainda aos corredores que se lançavam apressados nos portões de partida. Tudo foi claro e tudo foi absurdo, como agora no poema, quando rimas e melancolia brotam ridículas, pretensamente belas como orquídeas desmedidas. Amanhã, porém, tudo estará limpo e seco e reto. Cicatrizadas as feridas, restarão contra o céu muito branco da memória não mais que a silhueta precisa — pernas braços cabelos — daqueles pinheiros, tristíssimos, e uma palavra sem nexo: Curitiba, Curitiba.

Por Eucanaã Ferraz