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I Coríntios, 1CO, 1:31, para que, como está escrito, ´aquele que se gloria, glorie-se no Senhor`.
Por I Coríntios, Novo TestamentoLevítico, LV, 19:5, - Quando oferecerem um sacrifício pacífico ao Senhor, ofereçam-no para que vocês sejam aceitos.
Por Levítico, Antigo TestamentoMateus, MT, 26:43, E, voltando, achou-os outra vez dormindo; porque os olhos deles estavam pesados.
Por Mateus, Novo TestamentoI Coríntios, 1CO, 7:21, Você foi chamado, sendo escravo? Não se preocupe com isso. Mas, se você ainda pode tornar-se livre, aproveite a oportunidade.
Por I Coríntios, Novo TestamentoNem sempre os dias são leves — às vezes a vida pesa, as notícias não ajudam, e a solidão parece ecoar mais alto. Mas aí vem um momento bom, simples, quase despercebido: um café gostoso, um pôr do sol bonito, um passeio sem pressa. E é aí que eu percebo que estar sozinho não significa estar mal. Toda nuvem tem sua luz, mesmo que discreta. Então, sigo aproveitando os pequenos respiros, os dias bons quando eles aparecem. Aprendi que estar só também é estar inteiro. E mesmo quando o mundo parece cinza, ainda há cores — basta não parar de olhar.
Por Jonatas OliveiraI Samuel, 1SM, 15:32, Samuel disse: - Tragam aqui Agague, rei dos amalequitas. Agague veio a ele, confiante, e disse: - Certamente já passou a amargura da morte.
Por I Samuel, Antigo TestamentoNúmeros, NM, 10:13, Assim, pela primeira vez, se puseram em marcha, segundo o mandado do Senhor, por Moisés.
Por Números, Antigo TestamentoDiante do mar Oh, mar, enorme mar, coração feroz de ritmo desigual, coração mau, eu sou mais tenra que esse pobre pau que, prisioneiro, apodrece nas tuas vagas. Oh, mar, dá-me a tua cólera tremenda, eu passei a vida a perdoar, porque entendia, mar, eu me fui dando: "Piedade, piedade para o que mais ofenda". Vulgaridade, vulgaridade que me acossa. Ah, compraram-me a cidade e o homem. Faz-me ter a tua cólera sem nome: já me cansa esta missão de rosa. Vês o vulgar? Esse vulgar faz-me pena, falta-me o ar e onde falta fico. Quem me dera não compreender, mas não posso: é a vulgaridade que me envenena. Empobreci porque entender aflige, empobreci porque entender sufoca, abençoada seja a força da rocha! Eu tenho o coração como a espuma. Mar, eu sonhava ser como tu és, além nas tardes em que a minha vida sob as horas cálidas se abria... Ah, eu sonhava ser como tu és. Olha para mim, aqui, pequena, miserável, com toda a dor que me vence, com o sonho todos; mar, dá-me, dá-me o inefável empenho de tornar-me soberba, inacessível. Dá-me o teu sal, o teu iodo, a tua ferocidade, Ar do mar!... Oh, tempestade! Oh, enfado! Pobre de mim, sou um recife E morro, mar, sucumbo na minha pobreza. E a minha alma é como o mar, é isso, ah, a cidade apodrece-a engana-a; pequena vida que dor provoca, quem me dera libertar-me do seu peso! Que voe o meu empenho, que voe a minha esperança... A minha vida deve ter sido horrível, deve ter sido uma artéria incontível e é apenas cicatriz que sempre dói.
Por Alfonsina Storni