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Ruge o minuano... Galopa veloz nos pampas o cavalo baio.

Por Fanny Dupré

Lucas, LC, 14:34, <J> - O sal é certamente bom; mas, se o sal se tornar insípido, como lhe restaurar o sabor?</J>

Por Lucas, Novo Testamento

⁠Ganho assim o tempo necessário para o distanciamento e desapego, porque o que fica longe da vista se vai inexoravelmente afastando do coração.

Por Isabela Figueiredo

II Crônicas, 2CR, 7:10, No vigésimo terceiro dia do sétimo mês, o rei despediu o povo para as suas tendas; e todos voltaram alegres e de coração contente por causa do bem que o Senhor tinha feito a Davi, a Salomão e a Israel, seu povo.

Por II Crônicas, Antigo Testamento

Ele enxergou sua beleza verdadeira.

Por Em uma Terra Muito Distante… Havia um Crime (filme)

⁠Uma criança adulta é uma coisa perigosa.

Por A Cor Púrpura (livro)

Jeremias, JR, 11:11, Portanto, assim diz o Senhor: ´Eis que trarei uma calamidade sobre eles, da qual não poderão escapar. Clamarão a mim, porém não os ouvirei.

Por Jeremias, Antigo Testamento

⁠Um brinde à família. Muitas vezes pode ser um refúgio para qualquer tempestade e, muitas vezes, a própria tempestade.

Por Peaky Blinders

O hoje está chamando você, tentando capturar sua atenção, mas você está preso no amanhã e o hoje escorreu como água pelo ralo. Você acorda na manhã seguinte e o hoje que você desperdiçou se foi para sempre. Agora é ontem. Alguns desses momentos poderiam ter tido coisas maravilhosas para você, mas agora você nunca saberá.

Por Jerry Spinelli

Adormecida Uma noite eu me lembro... Ela dormia Numa rede encostada molemente... Quase aberto o roupão... solto o cabelo E o pé descalço do tapete rente. 'Stava aberta a janela. Um cheiro agreste Exalavam as silvas da campina... E ao longe, num pedaço do horizonte Via-se a noite plácida e divina. De um jasmineiro os galhos encurvados, Indiscretos entravam pela sala, E de leve oscilando ao tom das auras Iam na face trêmulos — beijá-la. Era um quadro celeste!... A cada afago Mesmo em sonhos a moça estremecia... Quando ela serenava... a flor beijava-a... Quando ela ia beijar-lhe... a flor fugia... Dir-se-ia que naquele doce instante Brincavam duas cândidas crianças... A brisa, que agitava as folhas verdes, Fazia-lhe ondear as negras tranças! E o ramo ora chegava, ora afastava-se... Mas quando a via despeitada a meio, P'ra não zangá-la... sacudia alegre Uma chuva de pétalas no seio... Eu, fitando esta cena, repetia Naquela noite lânguida e sentida: "Ó flor! — tu és a virgem das campinas! "Virgem! tu és a flor da minha vida!..."

Por Castro Alves