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⁠Como um bom acadêmico, pensei que os livros tinham as respostas.

Por Helen Macdonald

Convencido eu mesmo, não procuro convencer os demais.

Por Edgar Allan Poe

Você deve agir sem acreditar, sem esperar recompensas, agir só por agir.

Por Carlos Castaneda

Ezequiel, EZ, 40:23, Esse portão do átrio interior estava diante do portão do norte, como no caso do portão do leste. Ele mediu de um portão a outro portão, e deu cinquenta metros.

Por Ezequiel, Antigo Testamento

Para mudar o mundo, precisamos nos conectar com o ambiente em que estamos. O amor é algo que deve necessariamente ser encarnado, materializado, concretizado em ações de cuidado com o que está ao nosso redor. Não basta ficar na pulsão abstrata, no campo do sentimento, pois o amor pede decisão, mudança de entendimento e atitudes que preservem e promovam a vida.

Por Henrique Vieira

Cada indivíduo tem o chato que merece. É impossível chatear um chato. Dois chatos da mesma espécie não se chateiam.

Por Guilherme Figueiredo

I Coríntios, 1CO, 5:9, Na outra carta, já escrevi a vocês que não se associassem com os impuros.

Por I Coríntios, Novo Testamento

Lucas, LC, 23:16, Portanto, após castigá-lo, ordenarei que seja solto.

Por Lucas, Novo Testamento

Às vezes eu sinto sua falta, então coloco aquelas músicas para tocar.

Por Katy Perry

MEU SONHO EU Cavaleiro das armas escuras, Onde vais pelas trevas impuras Com a espada sanguenta na mão? Por que brilham teus olhos ardentes E gemidos nos lábios frementes Vertem fogo do teu coração? Cavaleiro, quem és? — O remorso? Do corcel te debruças no dorso... E galopas do vale através... Oh! da estrada acordando as poeiras Não escutas gritar as caveiras E morder-te o fantasma nos pés? Onde vais pelas trevas impuras, Cavaleiro das armas escuras, Macilento qual morto na tumba?... Tu escutas... Na longa montanha Um tropel teu galope acompanha? E um clamor de vingança retumba? Cavaleiro, quem és? que mistério... Quem te força da morte no império Pela noite assombrada a vagar? O FANTASMA Sou o sonho de tua esperança, Tua febre que nunca descansa, O delírio que te há de matar!...

Por Álvares de Azevedo