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O trabalho constante das emoções tóxicas tem o poder de curar nossa vida, pois tiramos um peso das costas. O melhor a fazer por nossa saúde é esquecer aquela raiva, trabalhar aquela tristeza, ressignificar algum acontecimento que nos foi direcionado consciente ou inconscientemente, posicionando-nos como agentes ativos do processo. Esta atitude de não-vitimização nos traz outra perspectiva diante do nosso sentimento de impotência, das nossas carências, frustrações e crises existenciais. Sendo assim, trabalhemos cada mágoa, ressentimento e descompensações, libertando-nos das amarras que impedem uma vida de qualidade.

Por Soraya Rodrigues de Aragao

⁠Amor Se você tivesse todas as cartas que eu escrevi Você ia entender Porque tô assim Tão longe de mim, tão longe de mim

Por Igor Von Adamovich

Não era o que eu queria, te deixar para trás Não sei onde você pousa quando voa

Por Harry Styles

Todo o luxo corrompe, ou os hábitos ou o gosto.

Por Joseph Joubert

A verdadeira habilidade de estar à vontade com outra pessoa é a habilidade de compartilhar o silêncio

Por Frank Tyger

A alegria evita mil males e prolonga a vida.

Por William Shakespeare

Intolerância é evidencia de impotência.

Por Aleister Crowley

II Reis, 2RS, 9:16, Então Jeú subiu num carro de guerra e foi para Jezreel, porque Jorão estava de cama ali. Também Acazias, rei de Judá, tinha ido visitar Jorão.

Por II Reis, Antigo Testamento

SUPER-HOMEM QUERIA SER Super-homem queria ser Sem ter que ter ou ser. Não precisar de avião para me levar Sem ter uma vida breve a navegar. Deixar a vida apenas a me carregar E em qualquer momento ir ver o mar. Uma visão que não é breve E no vento ser o mais leve; Conhecer o mistério sem ninguém ensinar E o mal ao redor exterminar. Super-homem por que a capa? Bem que ela podia ser napa. Já que enfeite é o seu destino Mas o super-homem é meio menino; É solitário por toda Terra Seja no abismo ou na serra. Pensando bem não queria ser ele Nem muito menos os poderes dele Não ter outro alguém para chamar de amor É triste como o destruir da flor André Zanarella 11-08-2012 http://www.recantodasletras.com.br/poesias/4380115

Por André Zanarella

Tenho várias caras. Uma delas é quase bonita, outra é quase feia. Sou um o quê? Um quase tudo.

Por Clarice Lispector