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Gênesis, GN, 11:29, Abrão e Naor tomaram para si mulheres. A mulher de Abrão se chamava Sarai, e a mulher de Naor era Milca, filha de Harã, que foi pai de Milca e de Iscá.
Por Gênesis, Antigo TestamentoGênesis, GN, 43:12, Levem dinheiro em dobro. E devolvam o dinheiro restituído na boca dos sacos de cereal; é possível que tenha havido algum engano.
Por Gênesis, Antigo TestamentoI Samuel, 1SM, 23:3, Porém os homens de Davi lhe disseram: - Temos medo aqui em Judá, quanto mais indo a Queila lutar contra as tropas dos filisteus.
Por I Samuel, Antigo TestamentoSer detestado prova que você está exercendo sua liberdade e vivendo em liberdade, é sinal de que está vivendo de acordo com os próprios princípios.
Por A coragem de não agradarLucas, LC, 24:39, <J>Vejam as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo. Toquem em mim</J> <J>e vejam que é verdade, porque um espírito não tem carne nem ossos, como vocês estão vendo que eu tenho.</J>
Por Lucas, Novo TestamentoApocalipse, AP, 20:2, Ele segurou o dragão, a antiga serpente, que é o diabo, Satanás, e o prendeu por mil anos.
Por Apocalipse, Novo TestamentoGanhei um novo amor Sol na sua cara Sublimando sua cor E essa cor, tão bela Minha flor amarela Cara de sorte Que vê estrela-cadente à luz do dia Trevo no deserto, mão de figa Guardando os seus dias
Por Gabriel GontiPoema em linha reta Nunca conheci quem tivesse levado porrada. Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo. E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil, Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita, Indesculpavelmente sujo, Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho, Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo, Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas, Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e arrogante, Que tenho sofrido enxovalhos e calado, Que quando não tenho calado, tenho sido mais ridículo ainda; Eu, que tenho sido cômico às criadas de hotel, Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços de fretes, Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido emprestado sem pagar, Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho agachado Para fora da possibilidade do soco; Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas ridículas, Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste mundo. Toda a gente que eu conheço e que fala comigo Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho, Nunca foi senão príncipe - todos eles príncipes - na vida... Quem me dera ouvir de alguém a voz humana Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia; Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia! Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam. Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil? Ó príncipes, meus irmãos, Arre, estou farto de semideuses! Onde é que há gente no mundo? Então sou só eu que é vil e errôneo nesta terra? Poderão as mulheres não os terem amado, Podem ter sido traídos - mas ridículos nunca! E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído, Como posso eu falar com os meus superiores sem titubear? Eu, que venho sido vil, literalmente vil, Vil no sentido mesquinho e infame da vileza. (Heterônimo de Fernando Pessoa)
Por Álvaro de Campos