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Deuteronômio, DT, 24:17, - Não pervertam o direito do estrangeiro e do órfão; nem tomem em penhor a roupa da viúva.
Por Deuteronômio, Antigo TestamentoNada mais é inimaginável. A palavra “impossível” deveria ter-se tornado literalmente impossível ao pesquisador moderno.
Por Erich Von DänikenCanção da Torre Mais Alta Mocidade presa A tudo oprimida Por delicadeza Eu perdi a vida. Ah! Que o tempo venha Em que a alma se empenha. Eu me disse: cessa, Que ninguém te veja: E sem a promessa De algum bem que seja. A ti só aspiro Augusto retiro. Tamanha paciência Não me hei de esquecer. Temor e dolência, Aos céus fiz erguer. E esta sede estranha A ofuscar-me a entranha. Qual o Prado imenso Condenado a olvido, Que cresce florido De joio e de incenso Ao feroz zunzum das Moscas imundas.
Por Arthur RimbaudVocê é o pensamento da minha noite, é a vida que eu imagino, é a garota com quem eu sonho viver ao lado.
Por LaryKramerCanção tão simples Quem poderá domar os cavalos do vento quem poderá domar este tropel do pensamento à flor da pele? Quem poderá calar a voz do sino triste que diz por dentro do que não se diz a fúria em riste do meu país? Quem poderá proibir estas letras de chuva que gota a gota escrevem nas vidraças pátria viúva a dor que passa? Quem poderá prender os dedos farpas que dentro da canção fazem das brisas as armas harpas que são precisas?
Por Manuel AlegreJeremias, JR, 17:16, Mas eu não me recusei a ser pastor, seguindo-te. Também não desejei o dia da aflição, tu o sabes. O que saiu dos meus lábios está no teu conhecimento.
Por Jeremias, Antigo TestamentoDias de chuva O sol, assim como eu, parece ter tirado umas férias. A rua parece pedir socorro, se afogando em tanta água. As crianças não correm na rua, os cachorros não cheiram os postes e os passarinhos não entram pela janela para roubar comida. Pela janela só tem entrado o vento que em mim provoca calafrios. Do sofá para a cama, da cama para o computador. Isso sem contar as compulsivas visitas à geladeira. Já fiz e desfiz minhas unhas milhões de vezes, Já arrumei meu quarto, fotografei as nuvens e dormi sem sono. Já escutei meu Cd's antigos, e foliei as revistas. Já acabei com os doces da geladeira, Já tentei estudar, já consegui enrolar. Já beijei meu espelho, já cortei o meu cabelo. Aqui dentro as coisas parecem não acontecer. A parede ainda não mudou de cor e a porta não consegue se abrir sozinha. Esperei uma visita inesperada, mas não aconteceu. Os dias foram passando, e eu fui agonizando. E assim foram meus dias de chuva.
Por Bruna Vieira