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Amós, AM, 6:2, Vão à cidade de Calné e olhem. Dali, vão à grande cidade de Hamate e, depois, desçam até Gate dos filisteus. Será que eles são melhores do que os reinos de vocês? Ou será que o território deles é maior do que o de vocês?

Por Amós, Antigo Testamento

Eu não sabia que a música era capaz de fazer com que coisas novas surgissem dentro da gente e de nos levar a lugares que nem o compositor imaginou. Deixava uma marca no ar a nossa volta e era como se, ao sair do concerto, você carregasse os resquícios consigo.

Por Jojo Moyes

Adoro caminhar em silencio pelas sombras. Sou um bicho da noite, do crepúsculo, uma caçadora noturna. O barulho me fere a alma; busco a quietude, o contato comigo mesma e com a natureza.

Por Léa Waider

Querer o que você tem é supostamente o segredo da felicidade...

Por Jean Hanff Korelitz

João, JO, 3:22, Depois disso, Jesus foi com os seus discípulos para a terra da Judeia; ali permaneceu com eles e batizava.

Por João, Novo Testamento

O corpo humano é a carruagem. Eu, o homem que a conduz. O pensamento, as rédeas. Os sentimentos, os cavalos.

Por Platão

Às vezes a criança entra na escola, passa pela escola, sai da escola e ainda está no processo de alfabetização.

Por Diogo Almeida

A gente sempre ouve sobre essas coisas acontecendo. A gente nunca acha que vai acontecer com a gente.

Por Fortuna (série)

A tarde talvez fosse azul, não houvesse tantos desejos.

Por Carlos Drummond de Andrade

Escolha Eu te amo como um colibri resistente incansável beija-flor que sou batedora renitente de asas viciada no mel que me dás depois que atravesso o deserto. Pingas na minha boca umas gotas poucas do que nem é uma vacina. Eu uma mulher, uma ave, uma menina… Assim chacinas o meu tempo de eremita: quebras a bengala onde me apoiei, rasgas minhas meias as que vestiram meus pés quando caminhei as areias. Eu te amo como quem esquece tudo diante de um beijo: as inúmeras horas desbeijadas os terríveis desabraços os dolorosos desencaixes que meu corpo sofreu longe do seu. Elejo sempre o encontro Ele é o ponto do crochê. Penélope invertida nada começo de novo nada desmancho nada volto Teço um novo tecido de amor eterno a cada olhar seu de afeto não ligo para nada que doeu. Só para o que deixou de doer tenho olhos. Cega do infortúnio pesco os peixes dos nossos encaixes pesco as gozadas as confissões de amor as palavras fundas de prazer as esculturas astecas que nos fixam na história dos dias Eu te amo. De todos os nossos montes fico com as encostas De todas as nossas indagações fico com as respostas De todas as nossas destilairias fico com as alegrias De todos os nossos natais fico com as bonecas De todos os nossos cardumes as moquecas.

Por Elisa Lucinda