Esposa de aluguel (filme)

Aquilo que o homem semear isso também colherá.

De acordo com os especialistas, o casamento é como a arte: requer extrema paciência.

⁠Prazer, eu serei o novo amor dela. Tudo que você não fez, eu vou fazer por ela. As fotos que você não postou, eu postarei. As declarações que você não fez, eu farei. Todas as mentiras que você contou, comigo serão verdades. Os sonhos que ela sonhou contigo, comigo serão realidade. A pessoa maravilhosa que tu deixou escapar, eu não soltarei jamais e de amor da minha vida eu vou chamar.

Finalmente a Terra poderá descansar em paz. Ela enfim ficará livre de seu ódio, de suas dúvidas, de seus desejos e de sua ganância.

Se você morrer amanhã, eu não me importo que minha vida termine também. Mas se você quiser viver por mais um dia, continuarei vivendo com você.

Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio. Sossegadamente fitemos o seu curso e aprendamos Que a vida passa, e não estamos de mãos enlaçadas. (Enlacemos as mãos.) Depois pensemos, crianças adultas, que a vida Passa e não fica, nada deixa e nunca regressa, Vai para um mar muito longe, para ao pé do Fado, Mais longe que os deuses. Desenlacemos as mãos, porque não vale a pena cansarmo-nos. Quer gozemos, quer não gozemos, passamos como o rio. Mais vale saber passar silenciosamente E sem desassosegos grandes. Sem amores, nem ódios, nem paixões que levantam a voz, Nem invejas que dão movimento demais aos olhos, Nem cuidados, porque se os tivesse o rio sempre correria, E sempre iria ter ao mar. Amemo-nos tranquilamente, pensando que podíamos, Se quiséssemos, trocar beijos e abraços e carícias, Mas que mais vale estarmos sentados ao pé um do outro Ouvindo correr o rio e vendo-o. Colhamos flores, pega tu nelas e deixa-as No colo, e que o seu perfume suavize o momento — Este momento em que sossegadamente não cremos em nada, Pagãos inocentes da decadência. Ao menos, se for sombra antes, lembrar-te-ás de mim depois Sem que a minha lembrança te arda ou te fira ou te mova, Porque nunca enlaçamos as mãos, nem nos beijamos Nem fomos mais do que crianças. E se antes do que eu levares o óbolo ao barqueiro sombrio, Eu nada terei que sofrer ao lembrar-me de ti. Ser-me-ás suave à memória lembrando-te assim — à beira-rio, Pagã triste e com flores no regaço.

Talvez o amor nos faça envelhecer antes da hora, e nos torne jovens quando a juventude passa.Mas como não recordar aquees momentos? Por isso escrevia, para transformar a tristeza em saudade,a solidão em lembranças. Para que, quando acabasse de contar a mim mesma esta história, eu a pudesse jogar no Piedra - assim me dissera a mulher que me acolheu. Então - lembrando as palavras de uma santa - as águas poderiam apagar o que o fogo escreveu. Todas as histórias de amor são iguais.

Cada um de nós é mais do que a pior coisa que já fez.

Jeremias, Antigo Testamento, JR, 31:5

Jeremias, JR, 31:5, Mais uma vez você plantará vinhas nos montes de Samaria; aqueles que as plantarem comerão os frutos.

Temos que conhecê-la um dia. Me prometa.