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I Reis, 1RS, 4:34, De todos os povos vinha gente para ouvir a sabedoria de Salomão, e também mensageiros de todos os reis da terra que tinham ouvido falar da sua sabedoria.

Por I Reis, Antigo Testamento

II Crônicas, 2CR, 18:17, Então o rei de Israel disse a Josafá: - Eu não disse a você que a meu respeito ele não profetiza o que é bom, mas somente o que é mau?

Por II Crônicas, Antigo Testamento

Sua bondade e sua caridade, sozinhas, lhe darão o direito de ser, no mundo, real?

Por Arthur Rimbaud

Nós somos mais inclinados a odiar os outros por coisas que nós discordamos, do que amar os outros por coisas que concordamos.

Por Charles Caleb Colton

⁠Às vezes, os pecados que você não cometeu são tudo que você ainda tem para se agarrar.

Por David Sedaris

⁠O amor não cresce em árvores, nem é comprado no mercado. Mas, se alguém quer ser amado, primeiro deve saber amar de modo incondicional.

Por Kabir

A vaidade da ignorância é um abismo de miséria humana.

Por Olavo de Carvalho

Você é espelho. Quando tudo a sua volta for escuridão, use seu brilho interior. Quando todos desacreditarem da sua capacidade, mostre a sua força e insista um pouco mais. Quando tudo parecer mais forte e te sufocar, mire no seu objetivo e continue lutando. Desistir de um plano, de uma meta ou objetivo, é ficar andando em círculos. É como recomeçar em uma longa estrada... Não ouça os pessimistas, acredite na sua idéia, na sua força. Poucos são aqueles que fazem previsões otimistas, a grande maioria aposta na derrota. Faça a diferença! Existem milhares de médicos, psicólogos, contadores, advogados, mas você é único, e pode criar um diferencial na sua profissão, seja pela simpatia, pela competência, pela inovação. Seja diferente, seja moderno, seja aberto ao mundo. Resolva-se interiormente: decida-se por um objetivo e concentre todos os seus recursos nessa conquista. Ninguém resiste aos determinados. Não aceite a situação como lhe aparece. Limpe a sua mente, fuja da miséria. Para terminar, lembre-se: Deus é abundância. Deus é prosperidade, é alegria, é vida, não se contamine com a dor, com a doença, com a pobreza. Não aceite uma vida triste, sem cor, sem amor, sem saúde, sem dinheiro, sem respeito. Você nasceu para brilhar, para vencer, para mostrar aos outros o que é viver em harmonia com a vida, com Deus e com você mesmo. Seja espelho da alegria, afinal de contas, você é Filho do Homem! Eu acredito em você!

Por Paulo Roberto Gaefke

Atos, AT, 19:31, Também algumas autoridades da província, que eram amigos de Paulo, mandaram um recado, pedindo que ele não se arriscasse indo ao teatro.

Por Atos, Novo Testamento

São dez as qualidades que formam a base do sucesso da guerra de três grandes comandantes da história: Alexandre, Aníbal e César. As nove primeiras são: ambição, julgamento, liderança, audácia, agilidade, infraestrutura, estratégia, terror e estilo. A décima é diferente, pois é algo que acontece com um comandante em vez de algo que ele possui - a qualidade da Divina Providência. AMBIÇÃO: os gregos utilizam a palavra "philotmia" como a ambição. Literalmente, significa "amor pela honra". Uma outra palavra "megalopsychia", cujo significado é "grandeza da alma", refere-se a um impulso apaixonado para conseguir grandes feitos e ser recompensado com suprema honra. JULGAMENTO: Bom julgamento, guiado por educação, intuição e experiência, define o sucesso destes três comandantes. Eram muito inteligentes, mas cada um tinha algo mais - uma qualidade conhecida como intuição estratégica. LIDERANÇA: eram decididos, vigorosos e seguros. Tinham equipes que podiam ser consultadas - e que, frequentemente, prevaleciam sobre a opinião deles. Apelavam aos seus seguidores não apenas como conquistadores ou chefes, mas também como homens. Não que os comandantes apostassem na amizade para dirigir seus exércitos - longe disso. Atores habilidosos, eles podiam colocar fogo em seus exércitos ou extinguir a paixão deles. Eram mestres das recompensas e punições. AUDÁCIA: A honra estava no coração de seu caráter. Coragem era o sangue vermelho em suas veias. Mas a virtude do guerreiro que melhor personifica Alexandre, Aníbal e César é a audácia. Porque amavam a honra, amavam o perigo. Passavam pelos mesmos riscos de seus homens e, por isto, ganhavam o coração deles. AGILIDADE: eram soldados que enfrentavam o que fosse. Ou pelo menos, quase tudo: gostavam de mudanças no campo de batalha. Quando as condições de combate mudavam, eles se reorganizavam. Velocidade era o lema deles, enquanto mobilidade, uma marca registrada. Viajavam com poucas coisas, não mais que uma carroça de suprimentos. Eram mestres da multitarefa. Como guerreiros ágeis, nem sempre eram bons políticos: GUERRA É CLAREZA; POLÍTICA É FRUSTRAÇÃO. INFRAESTRUTURA: ganhar uma guerra, manter um Exército vitorioso tem certas exigências: armas, armaduras, barcos, comida, dinheiro, muito dinheiro. Entretanto, uma coisa o dinheiro não pode comprar: a sinergia. Não pode comprar uma força armada combinada (infantaria leve e pesada, cavalaria junto com engenheiros) que esteja treinada para lutar em conjunto como um todo coerente - e unida com seu líder. Estes grandes comandantes foram capazes de construir isto sozinhos. ESTRATÉGIA: em seu sentido original da Grécia, a estratégia se refere a tudo relacionado com as tarefas do general, de táticas de batalha à arte das operações (unir batalhas para alcançar um objetivo maior) até estratégia da guerra (como ganhar uma guerra). Pode-se acrescentar a isto, aquilo que se chama de GRANDE ESTRATÉGIA: o objetivo político mais amplo que serve a uma guerra. Grandes comandantes devem dominar todos eles. Todos estes três grandes comandantes possuíam uma estratégia: Alexandre queria conquistar o império Persa; Aníbal, destruir o poder de Roma; César, conseguir a supremacia política. TERROR: estavam dispostos a cometer as maiores atrocidades e todos sabiam disto. Logo, seus inimigos os temiam com grande terror. ESTILO: todos iam para guerra com grandes ambições, logo, precisavam de grandes causas e símbolos claros. Todos eram camaleões. Nenhum era homem do povo, mas todos eram populistas. DIVINA PROVIDÊNCIA: Napoleão queria generais que não fossem bons, mas também tivessem sorte. Para o sucesso na guerra, sempre a Divina Providência foi essencial. Apesar de todo o planejamento, por mais bem feito que tenha sido, a Divina Providência acaba influenciando em questões decisivas. Como diz o ditado: "o homem planeja, Deus ri". MESTRES DO COMANDO - ALEXANDRE, ANÍBAL, CÉSAR E OS GÊNIOS DA LIDERANÇA - BARRY STRAUSS

Por Barry Strauss