Gilles Deleuze

As desventuras servem de lição aos homens.

II Pedro, Novo Testamento, 2PE, 1:10

II Pedro, 2PE, 1:10, Por isso, irmãos, procurem, com empenho cada vez maior, confirmar a vocação e a eleição de vocês; porque, fazendo assim, vocês jamais tropeçarão.

Nota: Trecho da Constituição Soviética de 1936. A segunda parte do trecho costuma ser atribuída a Marx, responsável pela popularização da expressão. Acredita-se que a expressão tenha sido originada em uma obra do jornalista e escritor francês Louis Blanc,

O que é meu é meu, o que é vosso é negociável.

Nota: Trecho da letra da música "Saudade é Recordar"

Não tenho tempo de desfraldar outra bandeira que não seja a da compreensão, do encontro e do entendimento entre as pessoas.

Há limites para o que podemos dar.

Gênesis, Antigo Testamento, GN, 46:29

Gênesis, GN, 46:29, Então José aprontou a sua carruagem e foi ao encontro de Israel, seu pai, a Gósen. Apresentou-se, lançou-se ao pescoço do pai e chorou assim longo tempo.

Mas se ela voltar, se ela voltar Que coisa linda, que coisa louca Pois há menos peixinhos a nadar no mar Do que os beijinhos que eu darei na sua boca Dentro dos meus braços Os abraços hão de ser milhões de abraços Apertado assim, colado assim, calado assim Abraços e beijinhos e carinhos sem ter fim Que é pra acabar com esse negócio de viver longe de mim

Todo dia vai ser uma nova aventura. Então sempre pare, pense e agradeça quando estiver tendo um dia realmente bom.

II Coríntios, Novo Testamento, 2CO, 11:13

II Coríntios, 2CO, 11:13, Porque esses tais são falsos apóstolos, obreiros fraudulentos, disfarçando-se em apóstolos de Cristo.

⁠Never More I Não te perdoo, não, meus tristes olhos Não mais hei de fitar nos teus, sorrindo: Jamais minh’alma sobre um mar de escolhos Há de chamar por ti no anseio infindo. Jamais, jamais, nos delicados folhos Do coração como n’um ramo lindo, Há de cantar teu nome entre os abrolhos A ária gentil de meu sonhar já findo. Não te perdoo, não! E em tardes claras, Cheias de sonhos e delícias raras, Quando eu passar à hora do Sol posto: Não rias para mim que sofro e penso, Deixa-me só neste deserto imenso... Ah! se eu pudesse nunca ver teu rosto! II Ah! se eu pudesse nunca ver teu rosto! E nem sequer o som de tua fala Ouvir de manso à hora do Sol posto Quando a Tristeza já do Céu resvala! Talvez assim o fúnebre desgosto Que eternamente a alma me avassala Se transformasse n’um luar de Agosto, Sonho perene que a Ventura embala. Talvez o riso me voltasse à boca E se extinguisse essa amargura louca De tanta dor que a minha vida junca… E, então, os dias de prazer voltassem E nunca mais os olhos meus chorassem... Ah! se eu pudesse nunca ver-te, nunca!