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I Reis, 1RS, 8:23, e disse: - Ó Senhor, Deus de Israel, não há Deus como tu, em cima nos céus nem embaixo na terra! Tu guardas a aliança e a misericórdia aos teus servos que de todo o coração andam diante de ti.

Por I Reis, Antigo Testamento

Jeremias, JR, 44:16, - Não obedeceremos à palavra que você nos anunciou em nome do Senhor.

Por Jeremias, Antigo Testamento

⁠Vidas solteiras importam, sabia?

Por Heartstopper (série)

Josué, JS, 16:10, Não expulsaram os cananeus que viviam em Gezer. Assim, eles moram no meio dos efraimitas até o dia de hoje, mas estão sujeitos a trabalhos forçados.

Por Josué, Antigo Testamento

Menos conhecido é o paradoxo da tolerância: tolerância ilimitada leva ao desaparecimento da tolerância. Se estendermos tolerância ilimitada até mesmo para aqueles que são intolerantes, se não estivermos preparados para defender a sociedade tolerante contra a investida dos intolerantes, então os tolerantes serão destruídos, e a tolerância junto destes.

Por Karl Popper

Críticos são sujeitos que têm mau hálito no pensamento.

Por Vinicius de Moraes

O homem nasceu para trabalhar, tal como o pássaro para voar.

Por François Rabelais

⁠Nosso único beijo foi como um acidente - um lindo arco-íris de gasolina.

Por Alice Sebold

Visão de Clarice Lispector Clarice, veio de um mistério, partiu para outro. Ficamos sem saber a essência do mistério. Ou o mistério não era essencial, era Clarice viajando nele. Era Clarice bulindo no fundo mais fundo, onde a palavra parece encontrar sua razão de ser, e retratar o homem. O que Clarice disse, o que Clarice viveu por nós em forma de história em forma de sonho de história em forma de sonho de sonho de história (no meio havia uma barata ou um anjo?) não sabemos repetir nem inventar. São coisas, são jóias particulares de Clarice que usamos de empréstimo, ela dona de tudo. Clarice não foi um lugar-comum, carteira de identidade, retrato. De Chirico a pintou? Pois sim. O mais puro retrato de Clarice só se pode encontrá-lo atrás da nuvem que o avião cortou, não se percebe mais. De Clarice guardamos gestos. Gestos, tentativas de Clarice sair de Clarice para ser igual a nós todos em cortesia, cuidados, providências. Clarice não saiu, mesmo sorrindo. Dentro dela o que havia de salões, escadarias, tetos fosforescentes, longas estepes, zimbórios, pontes do Recife em bruma envoltas, formava um país, o país onde Clarice vivia, só e ardente, construindo fábulas. Não podíamos reter Clarice em nosso chão salpicado de compromissos. Os papéis, os cumprimentos falavam em agora, edições, possíveis coquetéis à beira do abismo. Levitando acima do abismo Clarice riscava um sulco rubro e cinza no ar e fascinava. Fascinava-nos, apenas. Deixamos para compreendê-la mais tarde. Mais tarde, um dia... saberemos amar Clarice.

Por Carlos Drummond de Andrade

Êxodo, EX, 39:11, a segunda ordem era de esmeralda, safira e diamante;

Por Êxodo, Antigo Testamento