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Como dizia o poeta Quem já passou Por esta vida e não viveu Pode ser mais, mas sabe menos do que eu Porque a vida só se dá Pra quem se deu Pra quem amou, pra quem chorou Pra quem sofreu, ai Quem nunca curtiu uma paixão Nunca vai ter nada, não Não há mal pior Do que a descrença Mesmo o amor que não compensa É melhor que a solidão Abre os teus braços, meu irmão, deixa cair Pra que somar se a gente pode dividir? Eu francamente já não quero nem saber De quem não vai porque tem medo de sofrer Ai de quem não rasga o coração Esse não vai ter perdão
Por Vinícius de Moraes e ToquinhoFazer algo cada vez melhor pode ser mais satisfatório do que permanecer um amador em várias coisas diferentes.
Por Angela DuckworthCântico dos Cânticos, CT, 1:1, Cântico dos cânticos de Salomão. Esposa
Por Cântico dos Cânticos, Antigo TestamentoA arte é para todos; ela acolhe e permite que qualquer um, sem distinção, torne os seus sonhos em uma realidade palpável.
Por Kiko LoureiroJó, JÓ, 19:5, Se vocês querem se engrandecer contra mim e usam a minha vergonha como argumento contra mim,
Por Jó, Antigo TestamentoEzequiel, EZ, 42:16, Mediu o lado leste com a cana de medir, e deu duzentos e cinquenta metros.
Por Ezequiel, Antigo TestamentoQuão abençoadas são algumas pessoas cujas vidas não têm medos, nem arrependimentos; para quem o sono é uma bênção que vem todas as noites e não traz nada além de bons sonhos.
Por Bram StokerMesmo se o Estado defende os seus cidadãos do risco de serem tiranizados pela violência física (como acontece por princípio sob o sistema do capitalismo desenfreado), ele pode frustrar as nossas finalidades se não consegue nos proteger do abuso do poder econômico. Em um Estado deste tipo, quem é economicamente forte é também libre para tiranizar quem é economicamente fraco e privando-o de sua liberdade. Nestas condições, a liberdade econômica ilimitada pode ser autodestrutiva, da mesma forma que a liberdade física ilimitada; e o poder econômico pode ser tão perigoso como a violência física. De fato, aqueles que dispõe de um excedente de mercadorias podem impor a quem tem penúria uma servidão 'livremente' aceita, sem a violência.
Por Karl Popper