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Se todos morrem sozinhos, a procura por um Deus é absurdo.

Por Donnie Darko

Quem me criou foi o tempo, foi o ar. Ninguém me criou. Aprendi como as galinhas, ciscando, o que não me fazia sofrer eu achava bom.

Por Dercy Gonçalves

Uma espécie de perda Usamos a dois: estações do ano, livros e uma música. As chaves, as taças de chá, o cesto do pão, lençóis de linho e uma cama. Um enxoval de palavras, de gestos, trazidos, utilizados, gastos. Cumprimos o regulamento de um prédio. Dissemos. Fizemos. E estendemos sempre a mão. Apaixonei-me por Invernos, por um septeto vienense e por Verões. Por mapas, por um ninho de montanha, uma praia e uma cama. Ritualizei datas, declarei promessas irrevogáveis, idolatrei o indefinido e senti devoção perante um nada, (– o jornal dobrado, a cinza fria, o papel com um aponta- mento) sem temores religiosos, pois a igreja era esta cama. De olhar o mar nasceu a minha pintura inesgotável. Da varanda podia saudar os povos, meus vizinhos. Ao fogo da lareira, em segurança, o meu cabelo tinha a sua cor mais intensa. A campainha da porta era o alarme da minha alegria. Não te perdi a ti, perdi o mundo.

Por Ingeborg Bachmann

⁠Mesmo que vocês parem no caminho e se acovardem, vocês não vão parar o fluxo de tempo. Não fiquem tristes pelo fato de que nós todos estamos alcançando o fim.

Por Kyojuro Rengoku - Demon Slayer - Kimetsu no Yaiba

I Crônicas, 1CR, 6:50, O filho de Arão foi Eleazar, de quem foi filho Fineias, de quem foi filho Abisua,

Por I Crônicas, Antigo Testamento

Jó, JÓ, 38:6, Sobre o que estão firmadas as suas bases ou quem lhe assentou a pedra angular,

Por Jó, Antigo Testamento

Josué, JS, 5:15, O príncipe do exército do Senhor respondeu a Josué: - Tire as sandálias dos pés, porque o lugar em que você está é santo. E Josué fez assim.

Por Josué, Antigo Testamento

⁠SONETO COBIÇOSO Talvez, depois do soneto chorar o passado De tanto malogro, de tanto nublar comigo Eis que ressurge verso tão cheio de abrigo Nunca perdido, sonhado, sempre inspirado É bom conservá-lo sempre ao meu lado Com o cheiro e prazer de desejo antigo Sempre presente e assim transformado Vivo, e como sempre adejante comigo Um verso simples, singular, cotidiano Mas bem alindado na poética a incitar Nada ímpar, basta o sentir humano... De amor, sensação que não se explica Surgi tão vário como vário é o poetar E o soneto cobiçoso só se multiplica! © Luciano Spagnol - poeta do cerrado 15/08/2021, 14’58” - Araguari, MG

Por Poeta do cerrado LUCIANO SPAGNOL

A educação é entendida como um esforço no sentido de auxiliar ou moldar o desenvolvimento, destacando-se a importância da interação sistemática e contingente entre o educador e o educando e, mais especificamente, a linguagem.

Por Jerome Bruner

é tão perigoso falar do que desata? dizer a própria morte traz de volta espécies de receio de contágio ao tentar escrevê-la compactuo com ela? convoco-a?

Por Laura Erber