Veja outros textos inspiradores!

Pode ferir-se o amor-próprio; matá-lo, nunca.

Por Henry de Montherlant

II Crônicas, 2CR, 17:9, Eles ensinaram em Judá, tendo consigo o Livro da Lei do Senhor; percorriam todas as cidades de Judá e ensinavam o povo.

Por II Crônicas, Antigo Testamento

Violet Crawley: – No que estou sentada? Matthew: – Cadeira giratória. Inventada por Thomas Jefferson. Violet Crawley: – Por que todo dia envolve uma briga com um americano?

Por Downton Abbey

Jó, JÓ, 16:6, Se eu falar, a minha dor não cessa; se me calar, qual é o meu alívio?`

Por Jó, Antigo Testamento

⁠APENAS Que eu trove, somente, a minha saudade Como se fosse o suspiro em mais um verso A rima perdida na recordação, no disperso Enfim, a sensação de liberdade e de vontade Que eu liberte uma qualquer imaginação: Olhares meigos e aquela aprazível alegria Inspirada pra você, com a ventura luzidia Inteira, pelos vários sentidos duma emoção Que me tenhas teu, só teu, a todo momento E seja o sentimento, a tua boca o meu alento Ousadia, companhia e tão cheio de fantasia E que, apenas, sinta, sussurre á minha prosa Agrados, emoções, aquela ternura carinhosa Na poética saudosa com porção de nostalgia. © Luciano Spagnol - poeta do cerrado 10 dezembro, 2021, 21’04” – Araguari, MG

Por poeta do cerrado - Luciano Spagnol

Lucas, LC, 6:17, E, descendo com eles do monte, Jesus parou num lugar plano onde se encontravam muitos discípulos seus e grande multidão do povo, de toda a Judeia, de Jerusalém e do litoral de Tiro e de Sidom,

Por Lucas, Novo Testamento

Rosa Vermelha Trago uma rosa vermelha aberta dentro do peito e já não sei se é comigo se é contigo que me deito. A minha rosa vermelha mais parece uma romã pois quando aberta de noite não se fecha de manhã. Trago uma rosa vermelha na minha boca encarnada quem me dera ser abelha de tua boca fechada. Trago uma rosa vermelha não preciso de mais nada.

Por José Carlos Ary dos Santos

Ao sair de certas bocas, a própria verdade pode ter mau cheiro.

Por Jean Rostand

é claro que sei dizer palavras calmas e amar devagar os que chegam a meu lado e recordam o meu nome de todas as maneiras com que ao redor da vida o foram construindo é claro que sei inventar cantigas breves das que à meia-noite perdem as notas mais vibrantes quando fogem precipitadamente dos nossos bolsos é claro que sei voltar a casa e abrir a porta e fingir que tudo está perfeito sobre a mesa e os objectos guardam os lugares de sempre e eu continuo na moldura com um riso de quinze anos tropeçando no teu ar sério quase a sair do retrato é claro que sei passar os dedos devagar pelo teu corpo nas noites em que chegas e dizes já não chove como se colocasses no meu colo uma prenda de natal e pudesses apagar a tempestade no brevíssimo instante em que a vida se resume aos nossos olhos tentando acreditar que é cedo é claro que sei esperar por ti sabendo desde sempre que não vens e mesmo assim escolho sem sobressalto a música perfeita de te acolher no sono com o enevoado rumor de todos os encontros improváveis

Por Alice Vieira

- Assim como há pessoas que se deixam serem usadas por Deus para fazer o bem, há aquelas que se deixam serem levadas pelo mal. Invejam, fofocam, insinuam coisas, querem ver a destruição e não sossegam enquanto não obtém sucesso com a queda de uma pessoa. A palavra de Deus diz em Deuteronômio 30:15 que é colocado diante de nós o bem (vida) e o mal (morte) e fala, ainda, que podemos viver como pessoas livres, ou seja, escolher o que bem quisermos, mas que não usemos dessa liberdade para fazer o mal (I Pedro 2:16). Que o Senhor nos dê sabedoria para acolher essas pessoas, mesmo na maldade de suas ações para conosco, pois a nossa luta não é contra a carne, mas sim, contra as potestades espirituais malignas (Efésios 6:12). A todos nós proteção e bênçãos, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém!

Por Elizabeth Fortes