Lao-Tsé

Fica-se muito louco quando apaixonado.

Eu sou um sujeito ruim, não dou moral pra ninguém.

⁠Do sucesso na subida nunca te orgulhes demais muito difícil na vida é conservar o cartaz

Você fez o meu planeta estremecer Sinto renascer a natureza inteira Dentro de mim Eu julguei o amor espécie em extinção Até surgir você no meu coração Eu adormeci às margens de um vulcão Sem saber que a vida me revelaria tanta emoção Poderoso e sereno igual ao mar Esse sentimento vai me levar Quando eu te vi Eu me encontrei Eu me perdi Foi tão doce de sentir O que provei! Quando te vi Em ti me achei É você o meu amor, Agora eu sei Precioso e tão raro de se achar, Esse amor é um acalanto, Celacanto solitário no mar Animal que vem do fundo do oceano E só de vez em quando Se deixa avistar

Nota: Trecho da peça "Muito Barulho Por Nada", de William Shakespeare.

Choramos ao nascer porque chegamos a este imenso cenário de dementes.

Sairia com alguém que não fosse uma garota?

Provérbios, Antigo Testamento, PV, 9:16

Provérbios, PV, 9:16, ´Quem for ingênuo, venha para cá.` E aos que não têm juízo ela diz:

Desce do alto de uma ladeira, Abaixo do calmo mormaço, Uma menina numa cadeira... Feita de rodas e de aço! Ela vem passear no lago... Na praça que nunca tem fim! No jardim ela troca a cadeira pelo balanço... E sorri ao sentir o toque do vento manso! Seus cabelos dourados parecem raios de Sol... Sua voz ao cantar, parece o som do rouxinol! Do outro lado ela avista outra cadeirante... De uma beleza mágica e deslumbrante! Então a loira volta para a sua cadeira... Para conversar com a amiga verdadeira! A outra cadeirante é linda e morena... Com uma conversa delicada e serena! As duas conversam entre lírios e alfazemas... Sobre os seus semelhantes problemas! A loira deixou de andar por causa de um acidente... Mesmo assim ela não desistiu de seguir em frente! A morena deixou de andar por causa de uma doença... Porém isto não fez diminuir a sua crença! Estas duas cadeirantes na beira do lago... Parecem duas fadas cheias de graça...

⁠Estou cansada. Eu cansei de fingir. Mas é o que todo mundo faz.

Nota: Trecho da música Filosofia de Boteco.

Hey você que tem tudo E se tirarem tudo de você Em que se apoiar, não tem pra onde correr