Julius Rock

Sou o que se chama de pessoa impulsiva. Como descrever? Acho que assim: vem-me uma ideia ou um sentimento e eu, em vez de refletir sobre o que me veio, ajo quase que imediatamente. O resultado tem sido meio a meio: às vezes acontece que agi sob uma intuição dessas que não falham, às vezes erro completamente, o que prova que não se tratava de intuição, mas de simples infantilidade. Trata-se de saber se devo prosseguir nos meus impulsos. E até que ponto posso controlá-los. [...] Deverei continuar a acertar e a errar, aceitando os resultados resignadamente? Ou devo lutar e tornar-me uma pessoa mais adulta? E também tenho medo de tornar-me adulta demais: eu perderia um dos prazeres do que é um jogo infantil, do que tantas vezes é uma alegria pura. Vou pensar no assunto. E certamente o resultado ainda virá sob a forma de um impulso. Não sou maduro bastante ainda. Ou nunca serei.

Salmos, Antigo Testamento, SL, 130:1

Salmos, SL, 130:1, Das profundezas clamo a ti, Senhor.

⁠Não podemos nos deixar intimidar por aqueles que tentam, no grito ou na violência, silenciar pessoas ou bloquear a luta social. Nós vamos seguir lutando.

Êxodo, Antigo Testamento, EX, 40:36

Êxodo, EX, 40:36, Quando a nuvem se levantava de sobre o tabernáculo, os filhos de Israel seguiam adiante, em todas as suas jornadas;

Mateus, Novo Testamento, MT, 1:8

Mateus, MT, 1:8, Asa gerou Josafá; Josafá gerou Jorão; Jorão gerou Uzias;

Pesadelos, por favor me acordem.

⁠Toda falsa liberdade e toda mentira sutil são portas que se abrem para armadilhas que fazem o cristão cair.

A arte de tocar bateria e fazer amor estão relacionadas. Ambas tem a ver com "groove e força".

O livre pensamento não passa muitas vezes de uma crença, que nos dispensa da fadiga de pensar.

Às vezes amamos profundamente sem saber direito por quê. Isto é normal, pois o amor nasce no coração e se espalha por todo o corpo. A razão é a última a saber.