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Escolha entre nós dois Quem vai valer a pena de verdade Quem é que você sente mais saudade Já tô no meu limite, escolha aí Prova que me ama E larga dele, fica só comigo Confesso que sou dependente desse amor bandido Cheguei no meu limite, escolha aí
Por Diego e ArnaldoMateus, MT, 27:30, E, cuspindo nele, pegaram o caniço e batiam na cabeça dele.
Por Mateus, Novo TestamentoA incerteza criou uma atmosfera que era inebriante, selvagem e emocionante. E o conhecimento deve ter pairado no ar de que alguns daqueles jovens sorridentes não voltariam para casa.
Por BelgraviaHabacuque, HC, 3:4, O seu resplendor é como a luz, e raios brilham da sua mão; o seu poder se esconde ali.
Por Habacuque, Antigo TestamentoExistem certos homens que não contam com a admiração de seus contemporâneos, embora a grandeza deles repouse em atributos e realizações completamente estranhos aos objetivos e aos ideais da multidão.
Por Sigmund FreudAcreditei no AMOR... Desacreditei... Acreditei novamente... Desilusão... Nova tentativa... Sofrimento... Insistir... Sangrei até ... Mas ele veio novamente e como sempre mim machucou... Enfim de tanta sofrer congelei e descobrir que... Um coração congelado doí eternamente e nunca mais volta a ser como antes... Paralisa e fica pedindo a DEUS que pare para descansar... Parar de sofre...
Por Edilene SantosII Crônicas, 2CR, 30:3, Não puderam celebrá-la no devido tempo, porque não se tinham santificado sacerdotes em número suficiente, e o povo ainda não se havia reunido em Jerusalém.
Por II Crônicas, Antigo TestamentoPluralidade Humana A pluridade humana, condição básica da acção e do discurso, tem o duplo aspecto da igualdade e diferença. Se não fossem iguais, os homens seriam incapazes de compreender-se entre si e aos seus antepassados, ou de fazer planos para o futuro e prever as necessidades das gerações vindouras. Se não fossem diferentes, se cada ser humano não diferisse de todos os que existiram, existem ou virão a existir, os homens não precisariam do discurso ou da acção para se fazerem entender. Com simples sinais e sons poderiam comunicar as suas necessidades imediatas e idênticas. Ser diferente não equivale a ser outro - ou seja, não equivale a possuir essa curiosa qualidade de «alteridade», comum a tudo o que existe e que, para a filosofia medieval, é uma das quatro características básicas e universais que transcendem todas as qualidades particulares. A alteridade é, sem dúvida, um aspecto importante da pluralidade; é a razão pela qual todas as nossas definições são distinções e o motivo pelo qual não podemos dizer o que uma coisa é sem a distinguir de outra. Na sua forma mais abstracta, a alteridade está apenas presente na mera multiplicação de objectos inorgânicos, ao passo que toda a vida orgânica já exibe variações e diferenças, inclusive entre indivíduos da mesma espécie. Só o homem, porém, é capaz de exprimir essa diferença e distinguir-se; só ele é capaz de se comunicar a si próprio e não apenas comunicar alguma coisa - como sede, fome, afecto, hostilidade ou medo. No homem, a alteridade, que ele tem em comum com tudo o que existe, e a distinção, que ele partilha com tudo o que vive, tornam-se singularidades e a pluralidade humana é a paradoxal pluralidade dos seres singulares. Hannah Arendt, in 'A Condição Humana'
Por Hannah ArendtO orgulho é um sentimento de superioridade que inferioriza sua capacidade, enquanto que se você for humilde, você aprende o tempo todo e nada te humilha
Por Eduardo Marinho