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O que é o materialismo, senão o estado do homem que se afastou de Deus; (...) ele passa unicamente a preocupar-se com os seus interesses terrestres.
Por Jean-Paul SartreO dia nasce para amadurecer a noite que cai na solitária onda do tempo Aquietando um silencio e as sombras que entre a dor e o amor acalentam a esperança de corações Como o meu e o teu, que em meio a tempestades não se escondem e nem teme o medo de fazer loucuras e na futilidade de cada momento explora o que chamam de pegado Que me julguem, pouco importa quero mais que meus sonhos inundem o sol e que a noite me traga desejos insanos envenenados de excitação pela vida No amanhecer de cada dia novas mudanças para que eu possa novas loucuras cometer ate o ultimo dia que me restar e poder abrir meus olhos para novos sonhos que entre sorriso, loucuras e canções alguém possa me encontrar embriagada em delírios de paixões que devaneiam sons que esfolhem os Blues. Antonia Diniz
Por Antonia DinizJó, JÓ, 10:22, terra de escuridão, de trevas profundas, terra da sombra da morte e do caos, onde a própria luz é como a escuridão.`
Por Jó, Antigo TestamentoLoucos e Santos Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila. Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante. A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos. Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo. Deles não quero resposta, quero meu avesso. Que me tragam dúvidas e angústias e aguentem o que há de pior em mim. Para isso, só sendo louco. Quero os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças. Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta. Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria. Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto. Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade. Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos. Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça. Não quero amigos adultos nem chatos. Quero-os metade infância e outra metade velhice! Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa. Tenho amigos para saber quem eu sou. Pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que normalidade é uma ilusão imbecil e estéril.
Por Desconhecido"Aceito por personalidade. Nasci sujeito como os outros a erros e a defeitos, Mas nunca ao erro de querer compreender demais, Nunca ao erro de querer compreender só com a inteligência, Nunca ao defeito de exigir do Mundo Que fosse qualquer cousa que não fosse o Mundo."
Por Alberto Caeiro