Veja outros textos inspiradores!
I Crônicas, 1CR, 2:28, Os filhos de Onã foram: Samai e Jada; e os filhos de Samai foram: Nadabe e Abisur.
Por I Crônicas, Antigo TestamentoNem sei o que estou fazendo nesta viagem de trem... agora mesmo estava num bosque... e gostaria de poder voltar para lá!
Por Alice - Através do EspelhoDeuteronômio, DT, 31:18, Certamente esconderei o rosto naquele dia, por todo o mal que tiverem feito, por terem se voltado para outros deuses.
Por Deuteronômio, Antigo TestamentoTalvez nossas amigas sejam nossas almas gêmeas e os caras sejam simplesmente pessoas com quem nos divertirmos.
Por Candace BushnellEzequiel, EZ, 16:59, - Porque assim diz o Senhor Deus: ´Eu farei com você o mesmo que você fez, pois você desprezou o juramento e quebrou a aliança.
Por Ezequiel, Antigo TestamentoAs plantas e o reino vegetal em todo seu contexto possuem grande capacidade de nos oferecer energia, um tipo de vibração que é rapidamente assimilado pela aura de todos os seres vivos. As plantas têm a capacidade de armazenar um padrão de energia sutil e superior, tornando os vegetais verdadeiros enviados de Deus, perfeitos versículos de manifestação da consciência divina.
Por Bruno J. GimenesÊxodo, EX, 9:8, Então o Senhor disse a Moisés e a Arão: - Peguem mãos cheias de cinza de um forno, e que Moisés atire essa cinza para o ar diante de Faraó.
Por Êxodo, Antigo TestamentoCântico do Calvário - À memória de meu Filho morto a 11 de dezembro de 1863 Eras na vida a pomba predileta Que sobre um mar de angústias conduzia O ramo da esperança. Eras a estrela Que entre as névoas do inverno cintilava Apontando o caminho ao pegureiro. Eras a messe de um dourado estio. Eras o idílio de um amor sublime. Eras a glória, a inspiração, a pátria, O porvir de teu pai! - Ah! no entanto, Pomba, - varou-te a flecha do destino! Astro, - engoliu-te o temporal do norte! Teto, - caíste!- Crença, já não vives! Correi, correi, oh! lágrimas saudosas, Legado acerbo da ventura extinta, Dúbios archotes que a tremer clareiam A lousa fria de um sonhar que é morto!
Por Fagundes Varela