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Esdras, ED, 6:9, Também lhes seja dado, dia após dia, sem falta, aquilo de que necessitam: novilhos, carneiros e cordeiros, para os holocaustos ao Deus dos céus; e também trigo, sal, vinho e azeite, segundo a determinação dos sacerdotes que estão em Jerusalém.
Por Esdras, Antigo TestamentoGênesis, GN, 35:23, Rúben, o primogênito de Jacó, Simeão, Levi, Judá, Issacar e Zebulom, filhos de Lia;
Por Gênesis, Antigo TestamentoLucas, LC, 20:43, <J>até que eu ponha</J> <J>os seus inimigos</J> <J>por estrado dos seus pés.``</J>
Por Lucas, Novo TestamentoNão quero alguém por inteiro e não quero que me tenham por inteiro. Isso não acontece nem em relacionamentos ou casamentos. É um conto de fadas. Um filme ruim.
Por Emily em ParisQuando você não pode vencer o destino por conta própria, é quando você confia em seus amigos e equipe. (Vanessa Enoteca)
Por Black CloverComo (dona Prassede) dizia frequentemente aos outros e a si mesma, todo o seu empenho era atender aos desejos do céu: mas muitas vezes cometia um grande erro, que era o de tomar o céu pelo seu cérebro.
Por Alessandro ManzoniAmor, meu grande amor, não chegue na hora marcada Assim como as canções, como as paixões e as palavras Me veja nos seus olhos, na minha cara lavada Me venha sem saber se sou fogo ou se sou água
Por Barão Vermelho#Ele #morreu... Ninguém sabe o porquê... Overdose de amor... Talvez por sofrer... Desde a tenra idade foi criança solitária... Brincava sempre sozinho... Seus sonhos era seu ninho... De vontade forte... "Diabo louro" era chamado... Muito tímido... Algumas vezes confundido... Com moleque mau-criado... Era diferente... Brincava sozinho de pique-esconde... De Deus ele se escondia... E rindo como podia... Desafiava a divindade... Para lhe encontrar naquela folia... Imaginava que o mundo era todo seu... Estranha e grande fantasia... Inocentemente feliz... Enquanto crescia... Ele dizia que era tão bom... Quando o pai lhe carregava em seus ombros... Seu avô o chamava de "bolinha"... E quando sua mãe preparava guloseimas... Não saia da cozinha... Brincava no barro... Caminhão... Casinha... Brincadeiras de roda... Era só alegria... Jogava peão... Sempre ganhava na amarelinha... Mas foi crescendo... E triste foi ficando... Descobriu o chorar... Quando muitos no céu foram morar... As peraltices deixaram saudades... Quando se apaixonou pela primeira vez... A criança foi embora... O rapaz apareceu... E na paixão não correspondida... Sofreu... Sonhou, um dia, ir embora... O mundo descobrir... Dizia que queria viver... Fazer por merecer... Continuar a crescer... Não mais sofrer... Então... Na ilusão presente... Conheceu muita gente... Acreditando que tudo era bom... Se perdeu... O espelho lhe enganou... Promessas falsas lhe fez... Maldade o circundou... Sua fé pereceu... Sorriso perdeu... Teve medo de abraçar... Teve medo, de mais uma vez, se doar... Anos foram passando... E ele sempre lamentando... Pelo mundo mágico que um dia acreditou... Pela magia que terminou... Nunca mais confiou... Nunca mais amou... Nunca mais sentiu... Tudo esfriou... As pedras azuis podem testemunhar... Mas são caladas... Não querem essa história contar... As árvores jazem mortas... Foram seus pais que plantaram... Disseram a ele que, em suas sombras, teria abrigo... Quando, já não mais aqui estivessem... Tudo se foi... Restou para ele o testemunho vazio dos tijolos... Da casa que em dias passados... Felicidade fazia morada... Das belas flores de sua mãe... Tão perfumadas... Do colo do pai... Abrigo escondido.... Descobriu lentamente... O tempo é um professor... A amadurecer... Superar a dor... "- Assim é a vida... " Dizia... Aprendeu... Acostumou... A colecionar alegrias... E guardar as tristezas também... Do cálice da amargura... Ele não bebeu... Mas também não temia... Sabia... Que tudo nessa vida é efêmera... Que termina um dia.... Desde a grande alegria... Até a torturante agonia... Ele confiou em Seu Criador... Pois ter fé... É aceitar sem realmente saber... O que está para acontecer... E sempre vale a pena viver... Sandro Paschoal Nogueira
Por Sandro Paschoal NogueiraEla parece imperturbável. Tem o olhar de uma mulher que pode compreender e perdoar tudo. Seu rosto é como um mar calmo, de cujos abismos ninguém poderia suspeitar.
Por Leila Slimani