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Os sentimentos são como rochas que são construídas no nosso coração. Seriam essas rochas os restos de ontem ou os fundamentos do amanhã?
Por Code GeassO homem inteligente aprende com seus próprios sofrimentos. O homem sábio aprende com os sofrimentos alheios.
Por PlatãoDILACERAÇÕES Ó carnes que eu amei sangrentamente, ó volúpias letais e dolorosas, essências de heliotropos e de rosas de essência morna, tropical, dolente... Carnes, virgens e tépidas do Oriente do Sonho e das Estrelas fabulosas, carnes acerbas e maravilhosas, tentadoras do sol intensamente... Passai, dilaceradas pelos zelos, através dos profundos pesadelos que me apunhalam de mortais horrores... Passai, passai, desfeitas em tormentos, em lágrimas, em prantos, em lamentos em ais, em luto, em convulsões, em dores...
Por Cruz e SousaÊxodo, EX, 3:2, Ali o Anjo do Senhor lhe apareceu numa chama de fogo, no meio de uma sarça. Moisés olhou, e eis que a sarça estava em chamas, mas não se consumia.
Por Êxodo, Antigo TestamentoEzequiel, EZ, 36:1, - Filho do homem, profetize para os montes de Israel e diga: Montes de Israel, ouçam a palavra do Senhor.
Por Ezequiel, Antigo TestamentoEm meio ao caos sublime da explosão sensorial Surgiu a consciência de um amor impessoal Celebrando a vida e a infinita dança universal Ela envolve a todos a envolvem Encontrando a vida ao deixar fluir o curso natural
Por ForfunNão sei por que eles estão sempre tentando refazer os clássicos. Eles nunca ficam tão bons quanto os originais.
Por Esqueceram de Mim no Lar, Doce LarQuando a bondade se mostra abertamente já não é bondade, embora possa ainda ser útil como caridade organizada ou como ato de solidariedade. Daí: «Não dês tuas esmolas perante os homens, para seres visto por eles». A bondade só pode existir quando não é percebida, nem mesmo por aquele que a faz; quem quer que se veja a si mesmo no ato de fazer uma boa obra deixa de ser bom; será, no máximo, um membro útil da sociedade ou zeloso membro da Igreja. Daí: «Que a tua mão esquerda não saiba o que faz a tua mão direita». (...) O amor à sabedoria e o amor à bondade, que se resolvem nas atividades de filosofar e de praticar boas ações, têm em comum o fato de que cessam imediatamente – cancelam-se, por assim dizer – sempre que se presume que o homem pode ser sábio ou ser bom. Sempre houve tentativas de dar vida ao que jamais pode sobreviver ao momento fugaz do próprio ato, e todas elas sempre levaram ao absurdo.
Por Hannah Arendt