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Marcos, MC, 9:20, E eles o trouxeram. Quando ele viu Jesus, o espírito imediatamente agitou o menino com violência, e, caindo ele por terra, revolvia-se espumando.
Por Marcos, Novo TestamentoGênesis, GN, 43:6, Israel respondeu: - Por que vocês me fizeram esse mal, dando a saber àquele homem que vocês tinham outro irmão?
Por Gênesis, Antigo TestamentoJulgamo-nos tão espertos, tão analíticos, tão maduros e, no final das contas, somos todos formados por medos, inseguranças e sonhos. Criticamos e condenamos aquilo que não somos, mas que nos incomoda e, se por fato tomamos a premissa, não podemos dizer que somos indiferentes. Já dizia Dona Maria: “nenhum dos pregos misturados na caixinha toma martelada, apenas o que sai dela”. Virar alvo de críticas me ensinou, principalmente, que mesmo na pior das análises não há a indiferença. Isso, por si só, é razão para sorrir.
Por Felipe NetoSalmos, SL, 119:73, As tuas mãos me fizeram e me formaram; dá-me entendimento para que eu aprenda os teus mandamentos.
Por Salmos, Antigo TestamentoAssim como deixamos abertas as portas e disponíveis os sentimentos para receber a chegada de um amor, devemos deixar livre a passagem para que serenamente se vá quando chegada a hora.
Por Marina ColasantiUma voz na pedra Não sei se respondo ou se pergunto. Sou uma voz que nasceu na penumbra do vazio. Estou um pouco ébria e estou crescendo numa pedra. Não tenho a sabedoria do mel ou a do vinho. De súbito ergo-me como uma torre de sombra fulgurante. A minha ebriedade é a da sede e a da chama. Com esta pequena centelha quero incendiar o silêncio. O que eu amo não sei. Amo. Amo em total abandono. Sinto a minha boca dentro das árvores e de uma oculta nascente. Indecisa e ardente, algo ainda não é flor em mim. Não estou perdida, estou entre o vento e o olvido. Quero conhecer a minha nudez e ser o azul da presença. Não sou a destruição cega nem a esperança impossível. Sou alguém que espera ser aberto por uma palavra.
Por António Ramos RosaA expressão “Não há nada como os bons e velhos tempos” não significa que menos coisas ruins aconteceram antes, e sim que, felizmente, as pessoas tendem a esquecê-las.
Por Ernesto Sabato