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Jeremias, JR, 14:22, Será que existe entre os ídolos dos gentios algum que faça chover? Ou podem os céus por si mesmos dar chuvas? Não és tu somente, ó Senhor, nosso Deus, o que fazes isto? Portanto, em ti esperamos, pois tu fazes todas estas coisas.

Por Jeremias, Antigo Testamento

⁠Não tenha medo. Um professor aposentado não dá notas.

Por Ilha de Segredos (filme)

Você precisa ter um plano. É preciso estar preparado, pensar nas coisas.

Por Encomenda para o Natal (filme)

Errante Sou como a ave errante… sem ninho, sem morada. Meu caminho liga ao nada, e do distante venho e vou, pois sei que sou errante… nada tenho, nada guardo, nem espero. Venho e vou… distante. Hoje, eu chego, como cheguei um dia, igual, como partirei, sem mais nada que a dor gritante de ir e vir, errante.

Por Victor Motta

A vida é para quem vive. A morte é para quem morre. Deixe a vida ser música. E a morte uma nota por dizer.

Por Langston Hughes

a garça estrangeira parque d’água equilibra-se na madeira arcada de mangas tece de curva e pescoço o ninho estranho atrás da casa toda água é lama e a deusa branca torna-se galho pelos calcanhares o pássaro olha a criança que rasga coxas caule acima atrás de rasgar a pele da fruta depois de seis meses de espera os bichos se encaram o pássaro firma, cúmplice sabem que é papel dos velhos cochilar durante os furtos

Por Ana Carolina Assis

Se se morre de amor! — Não, não se morre, Quando é fascinação que nos surpreende De ruidoso sarau entre os festejos; Quando luzes, calor, orquestra e flores Assomos de prazer nos raiam n'alma, Que embelezada e solta em tal ambiente No que ouve, e no que vê prazer alcança! Simpáticas feições, cintura breve, Graciosa postura, porte airoso, Uma fita, uma flor entre os cabelos, Um quê mal definido, acaso podem Num engano d'amor arrebatar-nos. Mas isso amor não é; isso é delírio, Devaneio, ilusão, que se esvaece Ao som final da orquestra, ao derradeiro Clarão, que as luzes no morrer despedem: Se outro nome lhe dão, se amor o chamam, D'amor igual ninguém sucumbe à perda. Amor é vida; é ter constantemente Alma, sentidos, coração — abertos Ao grande, ao belo; é ser capaz d'extremos, D'altas virtudes, té capaz de crimes! Compr'ender o infinito, a imensidade, E a natureza e Deus; gostar dos campos, D'aves, flores, murmúrios solitários; Buscar tristeza, a soledade, o ermo, E ter o coração em riso e festa; E à branda festa, ao riso da nossa alma Fontes de pranto intercalar sem custo; Conhecer o prazer e a desventura No mesmo tempo, e ser no mesmo ponto O ditoso, o misérrimo dos entes; Isso é amor, e desse amor se morre! Amar, e não saber, não ter coragem Para dizer que amor que em nós sentimos; Temer qu'olhos profanos nos devassem O templo, onde a melhor porção da vida Se concentra; onde avaros recatamos Essa fonte de amor, esses tesouros Inesgotáveis, d'ilusões floridas; Sentir, sem que se veja, a quem se adora, Compr'ender, sem lhe ouvir, seus pensamentos, Segui-la, sem poder fitar seus olhos, Amá-la, sem ousar dizer que amamos, E, temendo roçar os seus vestidos, Arder por afogá-la em mil abraços: Isso é amor, e desse amor se morre! Se tal paixão porém enfim transborda, Se tem na terra o galardão devido Em recíproco afeto; e unidas, uma, Dois seres, duas vidas se procuram, Entendem-se, confundem-se e penetram Juntas — em puro céu d'êxtases puros: Se logo a mão do fado as torna estranhas, Se os duplica e separa, quando unidos A mesma vida circulava em ambos; Que será do que fica, e do que longe Serve às borrascas de ludíbrio e escárnio? Pode o raio num píncaro caindo, Torná-lo dois, e o mar correr entre ambos; Pode rachar o tronco levantado E dois cimos depois verem-se erguidos, Sinais mostrando da aliança antiga; Dois corações porém, que juntos batem, Que juntos vivem, — se os separam, morrem; Ou se entre o próprio estrago inda vegetam, Se aparência de vida, em mal, conservam, Ânsias cruas resumem do proscrito, Que busca achar no berço a sepultura! Esse, que sobrevive à própria ruína, Ao seu viver do coração, — às gratas Ilusões, quando em leito solitário, Entre as sombras da noite, em larga insônia, Devaneando, a futurar venturas, Mostra-se e brinca a apetecida imagem; Esse, que à dor tamanha não sucumbe, Inveja a quem na sepultura encontra Dos males seus o desejado termo!

Por Gonçalves Dias

Você disse que não sabia se encontraria o que estava procurando. Parece que acabou de encontrar.

Por As Cores do Amor (filme)

Usar ou manipular outras pessoas não é um ato de amor, mas de traição.

Por Gary Chapman

A verdade é um fantasma que há que perseguir cada vez mais longe... mas para agir é preciso parar.

Por Jules Poincaré