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É a escrever mal que se aprende a escrever bem.

Por Samuel Johnson

Isaías, IS, 29:16, Como vocês invertem as coisas! Será que o oleiro é igual ao barro? Pode a obra dizer ao seu artífice: ´Ele não me fez`? Pode a coisa feita dizer do seu oleiro: ´Ele não sabe nada`?

Por Isaías, Antigo Testamento

O que não sabe é um ignorante, mas o que sabe e não diz nada é um criminoso.

Por Bertolt Brecht

I Samuel, 1SM, 13:12, eu disse comigo: ´Agora os filisteus virão contra mim em Gilgal, e ainda não busquei a face do Senhor.` Assim, forçado pelas circunstâncias, ofereci holocaustos.

Por I Samuel, Antigo Testamento

A liberdade é para a ciência o que o ar é para o animal.

Por Jules Poincaré

Salmos, SL, 115:1, Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao teu nome dá glória, por amor da tua misericórdia e da tua fidelidade.

Por Salmos, Antigo Testamento

⁠Às vezes só quero ficar sozinha, entende? Não ser esposa de ninguém, mãe de ninguém. Onde eu não seja definida pela tragédia, e não me lembrem que sou mãe de dois, não de três filhos.

Por Expatriadas (Expats)

Anda em mim, soturnamente, uma tristeza ociosa, sem objetivo, latente, vaga, indecisa, medrosa. Como ave torva e sem rumo, ondula, vagueia, oscila e sobe em nuvens de fumo e na minh’alma se asila. Uma tristeza que eu, mudo, fico nela meditando e meditando, por tudo e em toda a parte sonhando. Tristeza de não sei donde, de não sei quando nem como… flor mortal, que dentro esconde sementes de um mago pomo. Dessas tristezas incertas, esparsas, indefinidas… como almas vagas, desertas no rumo eterno das vidas. Tristeza sem causa forte, diversa de outras tristezas, nem da vida nem da morte gerada nas correntezas… Tristeza de outros espaços, de outros céus, de outras esferas, de outros límpidos abraços, de outras castas primaveras. Dessas tristezas que vagam com volúpias tão sombrias que as nossas almas alagam de estranhas melancolias. Dessas tristezas sem fundo, sem origens prolongadas, sem saudades deste mundo, sem noites, sem alvoradas. Que principiam no sonho e acabam na Realidade, através do mar tristonho desta absurda Imensidade. Certa tristeza indizível, abstrata, como se fosse a grande alma do Sensível magoada, mística, doce. Ah! tristeza imponderável, abismo, mistério, aflito, torturante, formidável… ah! tristeza do Infinito!

Por Cruz e Sousa

Liberdade é pouco. O que desejo ainda não tem nome.

Por Clarice Lispector

Como dois e dois são quatro Sei que a vida vale a pena Embora o pão seja caro E a liberdade pequena

Por Ferreira Gullar