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Agora eu compreendo que agitação não é vida. É vaidade.
Por Letícia Lanz (Geraldo Eustáquio de Souza)Êxodo, EX, 25:20, Os querubins estenderão as asas por cima, cobrindo com elas o propiciatório. Eles estarão de frente um para o outro, olhando para o propiciatório.
Por Êxodo, Antigo TestamentoÀs vezes é preciso parar e olhar para longe, para podermos enxergar o que está diante de nós.
Por John KennedyNão posso responsabilizar ninguém pelo destino que me dei. Como único responsável só eu posso modificá-lo. E vou modificar.
Por Fernando Sabino- Faria quase qualquer coisa por você - respondeu Simon, baixinho - Morreria por você. Sabe disso. Mas mataria alguém, algum inocente? E que tal muitas vidas inocentes? E o mundo todo? É realmente amor se chega ao ponto de precisar escolher entre a pessoa amada, e todas as outras vivas do planeta, e escolher a pessoa? Isso é... não sei, isso sequer é um tipo de amor moral? - Amor não é moral ou amoral - disse ela - Simplesmente é. - Eu sei - disse Simon.- Mas as ações que executamos em nome do amor, estas são morais ou amorais.
Por Cassandra ClareTua presença é o que eu mais desejo (...) Eu quero carregar a Tua Unção (...) Eu só quero ser cheio (...) Nunca me senti tão completo
Por Isadora PompeoJuízes, JZ, 8:19, Gideão disse: - Eram meus irmãos, filhos de minha mãe. Tão certo como vive o Senhor, se vocês os tivessem deixado com vida, eu não mataria vocês.
Por Juízes, Antigo TestamentoA Providência Divina no Deserto e a Lição da Oferta "Houve um tempo, logo após me casar, em que a vida me testava com uma dureza implacável. Eu ainda não tinha minha casa, nem meu filho havia nascido. O peso de prover para minha família caía sobre mim, e os trabalhos eram exaustivos e perigosos. Eu lidava com esterco, um serviço pesado que traz doenças e que poucos ousam fazer. Também carregava lenha para as cerâmicas, enfrentando riscos constantes. Lembro de uma cobra que chegou a morder minha calça, mas não era venenosa. No entanto, por ali, tive contato com outras, como cascavel e jararaca, o que mostrava o perigo constante. A dificuldade de trazer comida para casa era imensa. Minha mulher recebia R$ 200 do Bolsa Família, e eu, trabalhando com esterco e lenha, ganhava cerca de R$ 500 por mês. Lembro dos momentos em que, em meio ao desespero, cheguei a proferir blasfêmias contra Deus. Eu não tinha quase nada, mas ainda assim me sentia 'obrigado' a dizimar e ofertar. Naquele tempo, eu não compreendia o real sentido da oferta, apenas via o sofrimento que passava. No entanto, mesmo na escassez, a providência de Deus se manifestava. Nunca me faltou nada, e jamais precisei mendigar o pão. Deus me sustentava com o pouco que eu tinha. Foi a necessidade que me levou à casa da minha sogra, na região de Salgueiro. Lá, tive um encontro transformador. Aprendi com um pastor o verdadeiro significado de ofertar e dizimar. Foi nesse período que comecei a dar valor a cada pequena coisa que eu possuía, percebendo que a maior riqueza não era material, mas a provisão e a fidelidade de Deus, mesmo nos momentos mais difíceis."
Por Lucielton de Araujo Rodrigues