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O pássaro de barro da saudade Revoando no aro dos meus olhos Repousou nos meus dedos de silêncio Partindo para as terras ignotas. Divaguei nos roteiros do amanhã (Quilhas cortando o ventre do espaço Rasparam os recifes das quimeras Encalhando nas rochas das lembranças). E aquela argila diluída em sombras Incensando o meu templo de memórias Nas alvoradas dos meus sofrimentos. Na grande solidão do inatingível Ancorei o coração num mar de lágrimas E adormeci num inferno entre dois céus.

Por Benjamin Sanches

⁠Eu me tornei uma robô. Mas não apenas uma robô – uma espécie de criança-robô. Eu estava tão infantilizada que estava perdendo pedaços do que me fazia sentir eu mesma.

Por Britney Spears

Jeremias, JR, 5:20, Anunciem isto na casa de Jacó e façam uma proclamação em Judá, dizendo:

Por Jeremias, Antigo Testamento

Eu estava procurando a chave por anos, mas a porta sempre esteve aberta.

Por Aravind Adiga

Às vezes eu pensava em como é estranho que uma palavra possa mudar de significado tão drasticamente.

Por Adib Khorram

Não tem problema nenhum fugir de uma luta que não tem sentido.

Por Dota: Dragon's Blood

O silêncio, eu descobri, é algo que você na verdade ouve.

Por Haruki Murakami

No palco faço amor com mais de 25.000 pessoas, e depois vou para casa sozinha.

Por Janis Joplin

⁠No interior de Goiás, um dia o índio me perguntou: “Darcy, quem é que inventou o papel?” Eu tentei explicar como é que faz papel, com madeira e tal… Ele disse: não, não! Papé! Porque você tá ali vivendo, vem um com o papel é o dono.

Por Darcy Ribeiro

AGIR versus REAGIR A pessoa inteira é um ator, não um reator. O colunista Sidney Harris conta uma história em que acompanhava uma amigo à banca de jornais. O amigo cumprimentou o jornaleiro amavelmente, mas como retorno recebeu um tratamento rude e grosseiro. Pegando o jornal que foi atirado em sua direção, o amigo de Harris sorriu polidamente e desejou um bom fim de semana ao jornaleiro. Quando os dois amigos desceram pela rua, o colunista perguntou: "Ele sempre te trata com tanta grosseria?" "Sim, infelizmente é sempre assim". "E você é sempre tão polido e amigável com ele?" "Sim, sou". "Por que você é tão educado, já que ele é tão indelicado com você?" "Porque não quero que ele decida como eu devo agir". A implicação desse diálogo é que a pessoa inteira é "seu próprio dono", não se curva diante de qualquer vento que sopra; ela não está à mercê do mau humor, da mesquinharia, da impaciência e da raiava dos outros. Não são os ambientes que se transformam, mas ela que transforma os ambientes. [...]

Por John Powell