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Quando encontrar seu motivo para viver, agarre-o. Nunca o perca de vista. Mesmo que isso signifique abrir mão de outros caminhos.

Por Abbi Glines

Quando se recusa a partilhar alguma coisa corre-se o risco de perder tudo.

Por Desmond Tutu

Levítico, LV, 22:22, O cego, aleijado, mutilado, ulceroso, sarnoso ou cheio de feridas na pele, vocês não os devem oferecer ao Senhor e deles não devem apresentar como oferta queimada ao Senhor sobre o altar.

Por Levítico, Antigo Testamento

Uma vida não questionada não merece ser vivida.

Por Platão

Romance Sonâmbulo (A Gloria Giner e a Fernando de los Rios) Verde que te quero verde. Verde vento. Verdes ramas. O barco vai sobre o mar e o cavalo na montanha. Com a sombra pela cintura ela sonha na varanda, verde carne, tranças verdes, com olhos de fria prata. Verde que te quero verde. Por sob a lua gitana, as coisas estão mirando-a e ela não pode mirá-las. Verde que te quero verde. Grandes estrelas de escarcha nascem com o peixe de sombra que rasga o caminho da alva. A figueira raspa o vento a lixá-lo com as ramas, e o monte, gato selvagem, eriça as piteiras ásperas. Mas quem virá? E por onde?... Ela fica na varanda, verde carne, tranças verdes, ela sonha na água amarga. — Compadre, dou meu cavalo em troca de sua casa, o arreio por seu espelho, a faca por sua manta. Compadre, venho sangrando desde as passagens de Cabra. — Se pudesse, meu mocinho, esse negócio eu fechava. No entanto eu já não sou eu, nem a casa é minha casa. — Compadre, quero morrer com decência, em minha cama. De ferro, se for possível, e com lençóis de cambraia. Não vês que enorme ferida vai de meu peito à garganta? — Trezentas rosas morenas traz tua camisa branca. Ressuma teu sangue e cheira em redor de tua faixa. No entanto eu já não sou eu, nem a casa é minha casa. — Que eu possa subir ao menos até às altas varandas. Que eu possa subir! que o possa até às verdes varandas. As balaustradas da lua por onde retumba a água. Já sobem os dois compadres até às altas varandas. Deixando um rastro de sangue. Deixando um rastro de lágrimas. Tremiam pelos telhados pequenos faróis de lata. Mil pandeiros de cristal feriam a madrugada. Verde que te quero verde, verde vento, verdes ramas. Os dois compadres subiram. O vasto vento deixava na boca um gosto esquisito de menta, fel e alfavaca. — Que é dela, compadre, dize-me que é de tua filha amarga? — Quantas vezes te esperou! Quantas vezes te esperara, rosto fresco, negras tranças, aqui na verde varanda! Sobre a face da cisterna balançava-se a gitana. Verde carne, tranças verdes, com olhos de fria prata. Ponta gelada de lua sustenta-a por cima da água. A noite se fez tão íntima como uma pequena praça. Lá fora, à porta, golpeando, guardas-civis na cachaça. Verde que te quero verde. Verde vento. Verdes ramas. O barco vai sobre o mar. E o cavalo na montanha.

Por Federico García Lorca

tenho medo do desconhecido e o que nunca vivi

Por Carlos Drummond de Andrade

Jó, JÓ, 15:33, Será como a videira que perde as uvas ainda verdes, como a oliveira que deixa cair a sua flor.

Por Jó, Antigo Testamento

Êxodo, EX, 29:26, - Pegue o peito do carneiro da consagração de Arão e, movendo-o para a frente e para trás, ofereça-o como oferta movida diante do Senhor; e esta será a porção que fica para você.

Por Êxodo, Antigo Testamento

Jeremias, JR, 11:11, Portanto, assim diz o Senhor: ´Eis que trarei uma calamidade sobre eles, da qual não poderão escapar. Clamarão a mim, porém não os ouvirei.

Por Jeremias, Antigo Testamento

Sim, sem dinheiro não se vive, mas só com dinheiro não se vive.

Por Mario Sergio Cortella