Adágio popular

Cem mil, com quem quiser, eu aposto Se ela bater o dedo, eu volto Ela não vale um real Mas eu adoro

Deuteronômio, Antigo Testamento, DT, 5:11

Deuteronômio, DT, 5:11, - ´Não tome o nome do Senhor, seu Deus, em vão, porque o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão.`

A contemplação são os olhos da alma.

Eclesiastes, Antigo Testamento, EC, 5:14

Eclesiastes, EC, 5:14, E, se essas riquezas se perdem num mau negócio, o filho que esse homem gerou ficará de mãos vazias.

Pois sou humano Não me fales de angústias nem de medos, pois sou humano não me fales de equívocos e desengano, pois sou humano… Não me fales de dores, de cabeça ou de consciência, de insônias ou de sonhos abortados, pois sou humano. Não me fales de desejos secretos ou de esperanças vãs, pois, como tu, nasci chorando, assustado com a face tenebrosa da incerteza. Não me fales da miséria cultural que nós herdamos, pois dela me alimento todos os dias e repito os enganos dos meus pais. Não me fales do futuro que me espreita, como uma hiena pronta a estrangular os sonhos das crianças, pois já fui criança, reconheço muito bem o meu passado. Não me fales da estupidez dos homens que mesmo amando às vezes matam ou da meiguice virtuosa das mulheres que por amor fingem tanto e nos maltratam. Não me fales da poesia da aurora pois sou humano, quando devia ser poeta. Não me fales dos enigmas que não queremos decifrar, do medo da guerra que esquecemos, se à noite é o dinheiro que nos impede de sonhar. Não, não me fales destas coisas sem importância, pois na vida, cedo ou tarde tudo perde a importância, a convivência com a humanidade me fez indiferente, insensível às dores do meu semelhante, todavia, não me julgues, não me queiras mal, pois afinal, eu sou humano.

Se não sei quais são os meus sonhos, é sinal de que parei de me ouvir; sim, pois é da natureza humana nunca parar de sonhar.

A vida é trem-bala, parceiro. E a gente é só passageiro prestes a partir.

I Samuel, Antigo Testamento, 1SM, 26:15

I Samuel, 1SM, 26:15, Davi respondeu: - Você não é homem? E quem é igual a você em Israel? Então por que não protegeu o seu senhor, o rei? Porque alguém do povo foi até aí para matar o rei, seu senhor.

Nunca lutaria por supostos interesses nacionalistas. Mas lutaria e luto como um diabo pela vida e pela liberdade. Por nada mais.

Nacionalistas por excelência defendem o solo pátrio, a nossa língua como patrimônio fundamental de um povo, poupando-nos de toda e qualquer influência alienígena que pretende assenhorear-se do que é nosso, das nossas riquezas, esquecendo-se totalmente da maior de todas as riquezas de um país: o seu povo.