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I Coríntios, 1CO, 4:21, O que vocês preferem? Que eu vá até aí com um chicote ou com amor e espírito de mansidão?
Por I Coríntios, Novo TestamentoA ESTRELA AZUL Era uma vez uma estrelinha muito prosa, toda orgulhosa, no céu instalada; até que um dia, talvez por castigo, um astro, fingindo-se amigo, roubou-lhe uma ponta dourada. Cheia de revolta, batendo as mãozinhas, ‘’pelo desaforo! (dizia a chorar) uma estrela que perde uma ponta não é mais estrela, não vou mais brilhar.’’ E a pobre estrelinha, assim mutilada, tornou-se problema na constelação; antipática, só pensando em si, como se o mundo desabasse ali ao peso de sua humilhação. ‘’Ninguém gosta de mim (gemia a pobre), só porque perdi minha ponta dourada.’’ E, enxugando uma lágrima comprida, a estrelinha, infeliz da vida, tornou-se resmungona e mal-educada. Oh! Era uma catástrofe no universo, uma tristeza na constelação! Tudo foi tentado, nenhum resultado, até chegar a estrela da Conformação. Esta velha estrela era mui sensata e à estrelinha ela aconselhou: – Ainda és estrela, pois tens quatro pontas, torna bem brilhantes as que Deus te deixou. E a estrelinha pôs-se a trabalhar ingentemente, em busca de luz; só pensando em ser útil e bela (que este é o destino de uma estrela). Ela esqueceu a sua própria cruz. E nem notou que sua cor mudara para um azul brilhante e sem igual: uma cor linda, cheia de esperança, alegre como um riso de criança, bela como uma estrela de Natal. E a estrelinha que fora problema, drama, tragédia na constelação, passou a ser motivo de alegria, uma bênção de Deus em cada coração.
Por Myrtes MathiasMateus, MT, 20:20, Então se aproximou de Jesus a mulher de Zebedeu, com seus filhos, e, adorando-o, pediu-lhe um favor.
Por Mateus, Novo TestamentoA questão de um mundo sem fronteiras é uma intenção obviamente utópica. Desde a sua origem, o “movimento”, ou mais precisamente “a ausência de fronteiras”, tem sido central para várias tradições utópicas. O próprio conceito de utopia refere-se ao que não tem fronteiras, a começar pela imaginação em si.
Por Achille Mbembe