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Deuteronômio, DT, 24:3, e se este passar a odiá-la, e escrever uma carta de divórcio e a entregar à mulher, e a mandar embora de sua casa ou se este último homem, que a tomou para si por mulher, vier a morrer,
Por Deuteronômio, Antigo TestamentoI Eu tenho quinze anos E sou morena e linda! Mas amo e não me amam E tenho amor ainda. E por tão triste amar, Aqui venho chorar. II O riso de meus lábios Há muito que murchou; Aquele que eu adoro Ah! Foi quem matou; Ao riso, que morreu, O pranto sucedeu. III O fogo de meus olhos De todo se acabou, Aquele que eu adoro Foi quem o apagou: Onde houve fogo tanto Agora corre o pranto. IV A face cor de jambo Enfim se descorou, Aquele que eu adoro Ah! Foi quem a desbotou: A face tão rosada De pranto está lavada! V O coração tão puro Já sabe o que é amor, Aquele que eu adoro Ah! Só me dá rigor: O coração no entanto Desfaz o amor em pranto. VI Diurno aqui se mostra Aquele que eu adoro; E nunca ele me vê, E sempre o vejo e choro; Por paga a tal paixão Só lágrimas me dão! VII Aquele que eu adoro E qual rio que corre, Sem ver a flor pendente Que ti margem murcha e morre: Eu sou u pobre flor Que vou murchar de amor. VIII São horas de raiar O sol dos olhos meus, Mau sol! Queima a florzinha Que adora os olhos seus: Tempo é do sol raiar E é tempo de chorar. IX Lá vem sua piroga Cortando leve os mares, Lá vem uma esperança Que sempre dá pesares: Lá vem o meu encanto, Que sempre causa pranto. X Enfim abica a praia, Enfim salta apressado. Garboso como o cervo Que salta alto valado: Quando há de ele cá vir Só pra me ver sorrir ? XI Lá corre em busca de aves A selva que lhe é cara, Ligeiro como a seta Que do arco seu dispara: Quando há de ele correr Somente para me ver. XII Lá vem do feliz bosque Cansado de caçar, Qual beija-flor que cansa De mil flores a beijar: Quando há de ele, cansado, Descansar a meu lado? XIII Lá entra para a gruta, E cai na rude cama, Qual flor de belas cores, Que cai do pé na grama: Quando há de nesse leito Dormir junto a meu peito? XIV Lá súbito desperta, E na piroga embarca, Qual sol que, se ocultando, O fim do dia marca: Quando hei de este sol ver Não mais desaparecer? XV Lá voa na piroga, Que o rasto deixa aos mares, Qual sonho que se esvai E deixa após pesares: Quando há de ele cá vir Pra nunca mais fugir?... XVI Oh bárbaro! Tu partes E nem sequer me olhaste? Amor tão delicado Em outra já achaste? Oh bárbaro! responde, Amor como este, aon de? XVII Somente pra teus beijos Te guardo a boca para; Em que lábios tu podes Achar maior doçura?... Meus lábios, murchareis, Seus beijos não tereis! XVIII Meu colo alevantado Não vale teus abraços?... Que colo há mais formoso, Mais digno de teus braços? ingrato! Morrerei... E não te abraçarei. XIX Meus seios entonados Não podem ter valia? Desprezas as delícias Que neles te ofrecia? Pois hão de os seios puros Murcharem prematuros? XX Não sabes que me chamam A bela do deserto?... Empurras para longe O bem que te está perto?... Só pagas com rigor As lágrimas de amor?... XXI Ingrato! Ingrato! foge... E aqui não tornes mais, Que, sempre que tornares, Terás de ouvir meus ais: E ouvir queixas de amor, E ver pranto de dor... XXII E, se amanhã vieres, Em pé na rocha dura 'Starei cantando aos ares A mal paga ternura... Cantando me ouviras, Chorando me acharás!...
Por Joaquim Manuel de MacedoZacarias, ZC, 9:3, Tiro edificou para si uma fortaleza e amontoou prata como pó, e ouro como lama das ruas.
Por Zacarias, Antigo TestamentoTrabalhar e ser antissocial ocupa todo o seu tempo.
Por Através da Minha Janela: Olhos nos Olhos (filme)Ao anoitecer, deito-me sobre o gramado úmido... com o olhar atento, observo as estrelas, a lua... uma leve brisa acaricia meu corpo... A saudade me faz lembrar do amor e também da dor. Costumo dizer que meu pensamento é minha morada, minha cidade particular, minhas digitais. Admiro o silêncio, ele é sábio. Ao fechar os olhos me conecto com meu passado e idealizo meu futuro. Ah, se a trava que o medo me impõe me encoraja-se, eu daria xeque mate à todo embaralho instável de meus pensamentos e seria seguro quanto o raio. A esperança seria meu incentivo e não minha frustração, mas, o que posso fazer se até os quatros elementos da natureza tem suas convulsões ? Carla Fernandes
Por Carla FernandesEu roubo o primeiro beijo, imploro o segundo, exijo o terceiro, recebo o quarto, aceito o quinto, e correspondo, com amor e carinhos os restantes.
Por altairtico..Por isso, podeis vê-lo muitas vezes triste, NUNCA abatido nem desesperado; muitas vezes pobre, NUNCA envilecido nem miserável; muitas vezes PERSEGUIDO, NUNCA abandonado NEM vencido."...
Por Éliphas LéviGênesis, GN, 16:13, Então Agar deu ao Senhor, que havia falado com ela, o nome de ´Tu és o Deus que vê`. Porque ela dizia: ´Neste lugar eu olhei para Aquele que me vê!`
Por Gênesis, Antigo Testamento