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Ao longo da tua vida tem cuidado para não julgares as pessoas pelas aparências.
Por Jean de La Fontaine"Amizade é feita amor, carinho, confiança e reciprocidade, é preciso ver além do outro, é preciso dar pra receber, é preciso ser, é preciso estar ali! Palavras não fazem amizade, gestos sim!" Hoje eu vejo que tudo mudou, que a nossa amizade já não é mais a mesma! Eu sinto falta da nossa amizade, de quando éramos inseparáveis, de quando existia saudade em poucos dias, de quando as palavras eram espontâneas, de quando me escutava, de quando se fazia presente, de quando me estendia a mão, de quando me oferecia seu ombro, de quando os abraços eram longos, os sorrisos sinceros, o carinho era leve e nada precisava ser cobrado... Hoje nada mais é assim, tudo tornou-se a precisão, não mais o prazer de estar ali, se tornou cômodo! Sinto saudade da nossa amizade porque você se tornou distante, deixou de ser recíproco... Me vi perdida! Todos os momentos, dores e lágrimas, deram lugar a desculpas encima de mais desculpas, tudo que já foi prioridade hoje se tornou banal e a ausência real! É difícil descrever, todo o amor e o carinho não mudaram, mas hoje sei que meu lugar não é mais ali, pelo menos me sinto assim!
Por Amelia EarhartNeemias, NE, 12:27, Na dedicação das muralhas de Jerusalém, procuraram os levitas em todos os lugares onde estavam morando, para fazê-los vir a Jerusalém a fim de que fizessem a dedicação com alegria, louvores, canto, címbalos, liras e harpas.
Por Neemias, Antigo TestamentoLevítico, LV, 13:17, e este a examinará. Se a lepra se tornou branca, então o sacerdote declarará que a pessoa que tem a praga está pura.
Por Levítico, Antigo TestamentoComecei a pensar sobre a ciência por trás das tempestades e sobre como às vezes parecia que uma tempestade queria acabar com o mundo, mas o mundo resistia.
Por Benjamin Alire SáenzQuando você não está na borda, está ocupando muito espaço. (Gato de Cheshire)
Por Alice: Madness ReturnsEm ciência não existe um erro tão grosseiro que, amanhã ou depois, sob alguma perspectiva, não pareça profético.
Por Jean RostandA SEMENTE Certa vez, quando eu passava por um momento muito difícil, sonhei que seria operado do coração. Angustiado, eu pensava que não sobreviveria à operação. Não sei como fui parar ali, por quais caminhos andei ou fui levado. Sabia apenas que haveria uma operação e eu era o paciente a ser operado. De repente, adentra a sala de cirurgia o cirurgião. Ao vê-lo, meu medo desaparece, cheguei até a sorrir... Pois o médico que me operaria era nada mais nada menos do que o poeta Fernando Pessoa! No princípio, achei estranho. Mas depois entendi que fazia sentido ser um poeta o cirurgião de um coração angustiado. Sem demora, o cirurgião-poeta abriu meu peito, mas não com bisturi: não sangrou, nem houve dor. Ele enfiou uma das mãos, porém não foi suficiente. Somente as duas mãos do poeta conseguiram tirar meu coração do peito. "Seu coração está pesado como um paralelepípedo! Preciso extrair o que lhe pesa", diagnosticou o cirurgião-poeta. “O que lhe pesa não é coisa física, o que lhe pesa é a mágoa com o passado, a decepção com o presente, o medo do futuro e a descrença nos homens”, disse-me ele enquanto extraía tudo isso. Quando olhei para a mão do poeta, meu coração estava minúsculo, parecendo uma semente salva de um fruto que perecia. Indaguei: “poeta, com esse coração pequenino como vou sobreviver!?” O cirurgião-poeta então respondeu, terminando sua arte, sua “clínica”: “Ele está assim pequeno porque deixei apenas o coração da criança.” Após ouvir isso despertei, e não apenas daquele sonho. Ainda deitado, olhei para a janela: já amanhecia. Queria registrar o sonho e me virei para procurar caneta e papel. Então, algo que estava sobre meu peito caiu ao meu lado na cama, era um livro que adormeci lendo: “O Eu Profundo e os outros Eus”, de Fernando Pessoa. "As terapias verbais me terapeutam." (Manoel de Barros)
Por Elton Luiz Leite de Souza