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Eclesiastes, EC, 8:8, Não há ninguém que tenha domínio sobre o espírito para o reter; nem tampouco quem tenha poder sobre o dia da morte. Não há como escapar desse combate, e a maldade não poderá livrar os que a praticam.
Por Eclesiastes, Antigo TestamentoÀs vezes, na estranha tentativa de nos defendermos da suposta visita da dor, soltamos os cães. Apagamos as luzes. Fechamos as cortinas. Trancamos as portas com chaves, cadeados e medos. Ficamos quietinhos, poucos movimentos, nesse lugar escuro e pouco arejado, pra vida não desconfiar que estamos em casa. A encrenca é que, ao nos protegermos tanto da possibilidade da dor, acabamos nos protegendo também da possibilidade de lindas alegrias. Impossível saber o que a vida pode nos trazer a qualquer instante, não há como adivinhar se fugirmos do contato com ela, se não abrirmos a porta. Não há como adivinhar e, se é isso que nos assusta tanto, é isso também que nos dá esperança.
Por Ana JácomoI Reis, 1RS, 1:49, Então todos os convidados que estavam com Adonias começaram a tremer, se levantaram e foram embora, cada um pelo seu caminho.
Por I Reis, Antigo TestamentoSalmos, SL, 91:12, Eles o sustentarão nas suas mãos, para que você não tropece em alguma pedra.
Por Salmos, Antigo Testamento...AH, SE EU FOSSE POETA SABERIA COMO ME DEFENDER, MAIS EU SOU SÓ MAIS UM GAROTO INBECIL A SE REPITIR!
Por Nenê AltroLucas, LC, 22:55, Quando acenderam um fogo no meio do pátio e se assentaram juntos, Pedro tomou lugar entre eles.
Por Lucas, Novo TestamentoJeremias, JR, 30:23, Eis a tempestade do Senhor! O furor saiu, uma tempestade passou sobre a cabeça dos ímpios.
Por Jeremias, Antigo TestamentoEm que emprego o meu tempo? Vou e venho, Sem dar conta de mim nem dos pastores, Que deixam de cantar os seus amores, Quando passo e lhes mostro a dor que tenho. É de tristezas o torrão que amanho, Amasso o negro pão com dissabores, Em ribeiros de pranto pesco dores, E guardo de saudades um rebanho. Meu coração à doce paz resiste, E, embora fiqueis crendo que motejo, Alegre vivo por viver tão triste!
Por Eugénio de Castro