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Você fez o parto daquele bebê em Rushvalley e salvou a vida daqueles pais... Me deu pernas e braços para que eu pudesse me levantar... Suas mãos... Não foram feitas para matar. Foram feitas para salvar.

Por Fullmetal Alchemist

A amizade consigo mesmo é muito importante, porque sem ela não se pode ser amigo de ninguém no mundo.

Por Eleanor Roosevelt

O Mundo pode te colocar no mundo do sucesso, mas o Maior reconhecimento é dado Por Deus!

Por Tarcísio Custódio

Basta olhar no fundo dos meus olhos, pra ver que já não sou como era antes. Tudo que eu preciso é de uma chance... De alguns instantes... Sinceramente ainda acredito em um destino forte e implacável. E tudo que nós temos pra viver,é muito mais do que sonhamos!

Por Jota Quest

I Crônicas, 1CR, 8:15, Zebadias, Arade, Éder,

Por I Crônicas, Antigo Testamento

A realidade é amaldiçoada.

Por Escolha ou Morra (filme)

Salmos, SL, 78:22, porque não creram em Deus, nem confiaram na sua salvação.

Por Salmos, Antigo Testamento

A felicidade não é apenas ter ou alcançar, mas sim compartilhar. Estenda sua mão! Compartilhe, sorria e abrace.

Por Roberto Shinyashiki

Um rei muito bom Conta-se que um fanático rei mandou construir uma cama de ouro, muitíssimo valiosa, adornada com milhares de diamantes e mandou que a colocassem no quarto de hóspedes do palácio. Sempre que havia convidados o rei elogiava a cama e dizia do prazer que sentia por receber pessoas tão ilustres. Porém, existia uma condição: o convidado teria que se encaixar na cama que fora fabricada sob medida. Se fosse gordo, o hóspede deveria ser cortado para caber na cama, com a desculpa do preço e do valor da cama. Era impossível encontrar alguém que se ajustasse ao tamanho do leito real, porque o homem médio não existe e o móvel do político-rei era de tamanho único, mas as pessoas são diferentes. Sendo o rei matemático, mandou medir a altura de todos os cidadãos e dividiu o resultado entre os cidadãos de sua cidade, assim obteve o tamanho do homem médio. Na cidade havia pequenos, gente jovem, gente idosa, pigmeus, gigantes, porém o homem mediano não havia. E a cama do rei continuava matando o gordo, o magro, o baixo, o alto... O rei não tinha culpa nenhuma, ele tinha o maior prazer de receber as pessoas, elas eram culpadas, porque não cabiam na cama preciosa do rei. Tão hospitaleiro e tão bom! Ele tinha uma equipe de funcionários aptos para esticar o baixinho até caber na cama. Chegava morto, claro! Eram muito esforçados aqueles funcionários públicos, mas o homem era baixinho, a culpa era dele! Que lição pode-se aprender! As políticas públicas existem, lindas, perfeitas, humanas, caríssimas, preciosas! Só que o cidadão não se ajusta a elas; eles não se encaixam nos hospitais abarrotados e com filas de espera, não se encaixam nas escolas sem professores, não se encaixam nas ruas infestadas de bandidos soltos, atirando pra todo lado, mas o rei tem o maior prazer de fazer o enterro do hóspede de graça - de graça não - toma o dinheiro do baixo, do gordo, do magro, do alto e o investe num cemitério pobre, cheio de mato, abandonado e triste, sem flores. O defunto foi culpado, porque não teve dinheiro para fazer um plano de saúde e um plano pós-vida. Que culpa tem o rei? A educação, esta sim, é a verdadeira culpada! Por que não se educa para a competência de enxergar e distinguir políticas públicas de políticas privadas, mas, principalmente, aquelas que deveriam ir diretamente para as privadas públicas?

Por Ivone Boechat

A direção em que você está é mais importante que a distância que já percorreu.

Por Ed René Kivitz