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Neemias, NE, 11:22, O superintendente dos levitas em Jerusalém era Uzi, filho de Bani, filho de Hasabias, filho de Matanias, filho de Mica, dos filhos de Asafe, que eram cantores a serviço da Casa de Deus.
Por Neemias, Antigo TestamentoSe você tivesse apenas 48 horas para viver, você gastaria como normalmente passa seus finais de semana? Se não, por que gastar 2/7 da sua vida desperdiçando seu tempo livre? Afinal, o tempo livre não é gratuito. O tempo livre é o tempo mais caro que você tem, porque quem paga por ele é você. Mas isso também faz com que seja o momento mais valioso que você tem, já que só você pode colher os lucros de gastá-lo sabiamente.
Por Jarod KintzII Coríntios, 2CO, 11:9, E, estando entre vocês, ao passar privações, não me fiz pesado a ninguém; pois os irmãos, quando vieram da Macedônia, supriram o que me faltava. Em tudo, me guardei e me guardarei de ser pesado a vocês.
Por II Coríntios, Novo TestamentoProvérbios, PV, 3:17, Os seus caminhos são caminhos agradáveis, e todas as suas veredas são paz.
Por Provérbios, Antigo TestamentoOs dois filósofos olhavam boquiabertos para o terminal. – Ora, porra – disse Majikthise –, isso é que é pensar de verdade, o resto é conversa fiada. Me diga uma coisa, Vroomfondel, como é que a gente nunca tem uma ideia dessas? – Sei lá – sussurrou Vroomfondel, reverente. – Acho que é porque nossos cérebros são treinados demais, Majikthise. E, assim, os dois se viraram e saíram da sala, prontos para viver num padrão de vida muito superior aos seus sonhos mais loucos.
Por Douglas AdamsÊxodo, EX, 25:24, Faça um revestimento de ouro puro e ponha um remate de ouro ao redor.
Por Êxodo, Antigo TestamentoAcostumar-se é se perder. A gente se acostuma a relacionamentos mornos, a conversas pela metade, a abraços sem aperto e a beijos sem presença. Se acostuma com a ausência dentro da presença. E porque não recebe afeto verdadeiro, logo aprende a não esperar muito. E, porque não espera, começa a se contentar com migalhas — e, nesse processo silencioso, desaprende a desejar o que é inteiro. A gente se acostuma a viver em apartamentos de fundos, com janelas que não dão para o horizonte. Se acostuma com a vista limitada — e, com o tempo, com o olhar limitado. E o mesmo acontece no amor: a gente se acostuma com quem não olha dentro da gente. E, quando ninguém mais vê a alma, a gente deixa de abrir as cortinas do próprio coração. E aí, se esquece do sol, do vento no rosto, do que é se sentir vivo. A gente se acostuma a acordar já cansado, a viver no automático, a não ter tempo nem para si, muito menos para o outro. O “bom dia” vira obrigação, o “te amo” vira rotina, e o toque vira cumprimento. E aí, sem perceber, nos tornamos estranhos dentro dos nossos próprios relacionamentos. Dormimos ao lado de alguém e, ainda assim, sentimos frio. A gente se acostuma a esperar o dia inteiro por uma mensagem que não vem. A ouvir, com resignação, um “hoje não dá”, “estou ocupado”, “depois a gente vê”. A sorrir por educação, mesmo quando por dentro estamos implorando para sermos notados. A nos doar por inteiro, enquanto o outro só estende a mão. Nos acostumamos a pagar o preço do silêncio, da indiferença, da ausência de reciprocidade. A lutar para manter vínculos que já não se sustentam. A carregar sozinhos a responsabilidade por dois. A estar em relações onde há cobrança demais e escuta de menos. Amor condicionado, respeito negociado. A gente se acostuma com a falta: de carinho, de presença, de parceria, de verdade. A se perder em mensagens sem alma, em promessas vazias, em jantares silenciosos. E, por medo de ficar só, acaba aceitando o pouco — sem perceber que estar mal acompanhado também é solidão. Nos acostumamos à frieza das rotinas, aos relacionamentos rasos, às palavras automáticas, às celebrações sem afeto. A gente se distrai com a correria, com os compromissos, com o mundo lá fora — e esquece que o amor, sem presença, morre sufocado. A gente se acostuma porque dói menos. Porque dá medo recomeçar. Porque é mais fácil manter o que não machuca do que buscar o que de fato preenche. Vai aceitando, em pequenas doses, uma dor aqui, uma ausência ali, uma frustração acolá. Vai sobrevivendo ao lado de quem deveria ser vida. Vai se calando. Vai desistindo. Vai sumindo. E tudo isso para não sofrer. Para preservar o que resta de nós. Para evitar mais feridas, mais decepções, mais perdas. A gente se acostuma… para tentar poupar a vida. Mas, nesse processo de adaptação, a vida escorre. O amor esfria. A alma se encolhe. E, de tanto se acostumar, a gente se perde — do outro, do mundo, e principalmente de si.
Por Vicky Forgiarini VargasSempre tememos que os poderes da Elsa fossem demais para este mundo, agora devemos confiar para que sejam suficientes. (Pabbie)
Por Frozen 2Lucas, LC, 19:29, E aconteceu que, ao aproximar-se de Betfagé e de Betânia, junto ao monte das Oliveiras, Jesus enviou dois dos seus discípulos,
Por Lucas, Novo Testamento“And then I felt sad because I realized that once people are broken in certain ways, they can’t ever be fixed, and this is something nobody ever tells you when you are young and it never fails to surprise you as you grow older as you see the people in your life break one by one. You wonder when your turn is going to be, or if it’s already happened.”
Por Douglas Coupland