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Deixei tudo pra traz mas prometi que ia voltar Meu porto seguro é ela me pedindo pra ficar
Por Cacife ClandestinoSalmos, SL, 119:102, Não me afasto dos teus juízos, pois tu me ensinas.
Por Salmos, Antigo TestamentoPouca fé se outorga aos que têm pouca fé." [Lao-Tse] "Se não podes avançar uma polegada, retrocede um pé." [Lao-Tse] "Se praticas a equidade, ainda que morras não perecerás." [Lao-Tse] "Governa melhor quem governa menos." [Lao-Tse] "A excelência de um governo não se julga por sua ordem." [Lao-Tse] "Deus não recebe respostas com palavras." [Lao-Tse] "Tudo o que é difícil deve tentar-se enquanto é fácil." [Lao-Tse] "Saber que não se sabe, isso é humildade. Pensar que um sabe o que não sabe, isso é doença." [Lao-Tse] "A perfeição do que dá ordens é ser pacífico; do que combate, carecer de cólera; do que quer vencer, não lutar; do que se serve dos homens, pôr-se por embaixo deles." [Lao-Tse] "Diferentes na vida, os homens são semelhantes na morte." [Lao-Tse] "O que dá valor a uma xícara de barro é o espaço vazio que há entre suas paredes." [Lao-Tse] "Aprecie todo o branco que há ao seu redor, mas recorda todo o negro que existe." [Lao-Tse] "O valor de um ato se julga por sua oportunidade." [Lao-Tse] "Aquele que está satisfeito com sua parte é rico." [Lao-Tse] "A maneira de fazer é ser." Lao-Tse ] "O que domina aos outros é forte; o que se domina a si mesmo é poderoso." [Lao-Tse] "O sábio não ensina com palavras, senão com atos." [Lao-Tse] "As palavras elegantes não são sinceras; as palavras sinceras não são elegantes." [Lao-Tse] "Quem é rico em virtude é semelhante ao jovem." [Lao-Tse] "Na condução das questões humanas não existe lei melhor do que o autocontrole." [Lao-Tse] "A bondade em palavras cria confiança; a bondade em pensamento cria profundidade; a bondade em dádiva cria amor." [Lao-Tse]
Por Lao-TséI Crônicas, 1CR, 1:19, A Héber nasceram dois filhos: o nome de um foi Pelegue, porque em seus dias se repartiu a terra; e o nome de seu irmão foi Joctã.
Por I Crônicas, Antigo TestamentoZacarias, ZC, 6:10, - Receba o que foi trazido pelos exilados Heldai, Tobias e Jedaías, que voltaram da Babilônia, e no mesmo dia entre na casa de Josias, filho de Sofonias.
Por Zacarias, Antigo TestamentoEis o homem sentado à mesa Diante da folha branca. Um longo, longo caminho, Da vida para a palavra. Decantação, purificação Para chegar ao pássaro. O homem que está à mesa Atravessou muitos desertos Virou do avesso a certeza Naufragou nos mares do sul. Entre ditongo e ditongo Para chegar ao pássaro Tu próprio terás de ser Cada vez mais substantivo. Irás de sílaba em sílaba Ferido por sete espadas Diante da folha branca Serás fome e serás sede Como o homem que está à mesa, O homem tão despojado Que a si mesmo se transforma No pássaro que busca a forma. Este é tempo do homem perdido na multidão Como ser desintegrado Na folha branca da cidade. Tempo do homem sentado À mesa da solidão. Há palavras como asas, outras mais como raízes O pássaro voa por dentro Do homem sentado à mesa. Vai de fonema em fonema Sobre as cordas dos sentidos. Se vires o homem que passa Como se fosse no ar Já sabes: é o homem que está Diante da folha branca. Às vezes levanta vôo Para outro espaço, outro azul E deixa dentro das sílabas Um rastro como de sul. Quando recordas, Quando a tristeza toca demais as cordas do coração Quando um ritmo começa Dentro das palavras, Um sapateado inconfundível (Malagueña, malagueña!) E a folha branca é uma Espanha Para cantar, para dançar Para morrer entre sol e sombra Às cinco em sangue... Então verás chegar O homem sentado à mesa Às cinco en sombra de la tarde Malagueña, Malagueña! Diante da folha branca Como por terras de Espanha. Nos descampados deste tempo Nos aeroportos auto-estradas Nos anúncios sob as pontes Talvez no marco geodésico No fumo do lixo ardendo No cheiro do alcatrão Nos dejectos de lata e plástico Nos jornais amarrotados Nas barracas sobre a encosta Na estrutura de betão Sobre o gasóleo e a tristeza Sobre a grande poluição Onde nem folha ou erva cresce Seco, duro, estéril tempo Diante da folha branca Da solidão suburbana Onde a multidão se perde Entre tristeza e tristeza Às vezes um coração: Talvez um pássaro verde Ou talvez só a canção Do homem sentado à mesa O homem que está à mesa Tem qualquer coisa que escapa Qualquer coisa que o faz ser Ausente quando presente Às vezes como de mar Às vezes como de sul Um certo modo de olhar Como atravessando as coisas Um certo jeito de quem Está sempre para partir. O homem sentado à mesa Não está sentado: caminha Navega por sobre os mares Ou por dentro de si mesmo. Vem de longe para longe Do passado para agora De agora para amanhã Está no avesso da hora! Solta o pássaro, não pára, Tem outro espaço, outro azul Às vezes como de mar Às vezes como de azul E não se tem a certeza se está do lado de cá Ou se está do outro lado, deste lado onde não está. Mesmo se sentado à mesa Não é possível detê-lo O homem que tem um pássaro É sempre um homem que passa. Tem qualquer coisa que nem se sabe O quê nem de quem É talvez um mais além Algo que sobe e que voa Entre o Aqui e o Ali Algo que não se perdoa Ao homem quando ele tem Um pássaro dentro de si... Há um tocador a tocar As harpas de cada sílaba Diante da folha branca Tudo é guitarra e surpresa. Escutai o pássaro e o canto Do homem sentado à mesa!
Por Manuel AlegreCasamento - é muito difícil conhecer uma pessoa com quem se vive muito próximo, porque há um fenómeno de desfocagem, porque se está tão próximo não há uma perspectiva para conhecer, só para amar.
Por Agustina Bessa-Luís