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Lucas, LC, 12:34, <J>porque, onde estiver o tesouro de vocês, aí estará também o seu coração.</J>
Por Lucas, Novo TestamentoRomanos, RM, 4:15, Porque a lei suscita a ira; mas onde não há lei, também não há transgressão.
Por Romanos, Novo TestamentoO que eu sinto batendo no peito move cada passo Se eu quero, eu sonho, eu faço, o meu corre é sagrado
Por IZADe fato, nos condicionamos a acreditar em todos os tipos de coisas que não são necessariamente verdadeiras - e muitas delas estão tendo um impacto negativo em nossa saúde e felicidade.
Por Joe DispenzaJó, JÓ, 9:24, A terra está entregue nas mãos dos ímpios, e Deus ainda cobre o rosto dos juízes. Se ele não é o causador disso, quem seria?`
Por Jó, Antigo TestamentoPor isso a representatividade é tão importante: onde a gente não se vê, a gente não se pensa, não se projeta.
Por Bárbara CarineTodo o tormento sobre as mulheres que tentavam o destino, partindo em aventuras, e o modo como seria nossa responsabilidade nos proteger... Não era simplesmente uma maneira de manter a vida das mulheres pequena? Para nos manter encolhidas em casa, controladas, contidas?
Por Andrea BartzA maior das gauchadas Que há na Sagrada Escritura, - Falo como criatura, Mas penso que não me engano! - É aquela, em que o Soberano, Na sua pressa divina, Resolveu fazer a china Da costela do Paisano! Bendita china gaúcha Que és a rainha do pampa, E tens na divina estampa Um quê de nobre e altivo. És perfume, és lenitivo Que nos encanta e suaviza E num minuto escraviza O índio mais primitivo! Fruto selvagem do pago, Potranquita redomona, Teus feitiços de madona Já manearam muito cuera, E o teu andar de pantera, Retovado de malícia Nesta querência patrícia Fez muito rancho tapera! Refletem teus olhos negros Velhas orgias pagãs E a beleza das manhãs, Quando no campo clareia... Até o sol que te bronzeia Beijando-te a estampa esguia Faz de ti, prenda bravia Uma pampeana sereia! Jamais alguém contestou O teu cetro de realeza! E o trono da natureza É teu, chinoca lindaça... Pois tu refletes com graça As fidalgas Açorianas Charruas e Castelhanas Vertentes Vivas da Raça! A mimosa curvatura Desse teu corpo moreno É o pago em ponto pequeno Feito com arte divina, E o teu colo que se empina Quando suspiras com ânsia São dois cerros na distância Cobertos pela neblina. Quem não te adora o cabelo mais negro que o picumã? E essa boca de romã Nascida para o afago, Como que a pedir um trago Desse licor proibido Que o índio bebe escondido Desde a formação do Pago? Pra mim tu pealaste os anjos Na armada do teu sorriso, Fugindo do Paraíso, Para esta campanha agreste, E nalgum ritual campestre, Por força do teu encanto, Transformaste o pago santo Num paraíso terrestre!
Por Jayme Caetano BraunGostar é provavelmente a melhor maneira de ter, ter deve ser a pior maneira de gostar.
Por José Saramago