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A mudança pode ser assustadora, mas no final, as únicas pessoas que falham são aquelas que não tentaram

Por David Viscott

O céu, o mar e as estrelas. Tudo isso é insignificante perto da minha força.

Por Cavaleiros do Zodíaco

Jeremias, JR, 40:5, Mas, visto que Jeremias demorava a se decidir, o capitão lhe disse: - Volte para junto de Gedalias, filho de Aicão, filho de Safã, a quem o rei da Babilônia nomeou governador das cidades de Judá, e more com ele no meio do povo. Ou, se quiser ir para qualquer outro lugar, vá. O chefe da guarda deu-lhe mantimentos e um presente e o deixou ir.

Por Jeremias, Antigo Testamento

Quantos homens consideramos felizes apenas porque os vemos passar.

Por Astolphe Custine

A CRIANÇA Rezo aos filhos dos meus amigos queridos, Crianças que talvez sejam meninos perdidos. Vejo crianças filhos de crianças adultas, Pais que se entregam a paixões ocultas. Resta-me orar para a melhora do mundo, Para que os filhos não caiam no poço sem fundo. Hoje o pai da criança pouco quer lhe vê, Não dá exemplo, pois prefere as facilidades da teve. O pai solteiro acha que apenas o falar é certo, Esquece que quem não se sacrifica tem futuro incerto. Num mundo de malandro, gangue e bando; Temos que dar exemplo, amar e viver educando. A criança é e será sempre dos pais a projeção, Mostre amor não com bens, mas com educação. Mostre exemplo e de valores dentro de uma religião, Assim sendo a criança terá base para enfrentar este mundão. André Zanarella 27-08-2012 http://www.recantodasletras.com.br/poesias/4419954

Por André Zanarella

Os ricos fazem tudo pelos pobres, menos descer de suas costas.

Por Leon Tolstói

Marcos, MC, 14:8, <J>Ela fez o que pôde: ungiu o meu corpo antecipadamente para a sepultura.</J>

Por Marcos, Novo Testamento

Provérbios, PV, 27:13, Que se tome a roupa daquele que fica por fiador de um estranho; que ela sirva de penhor, quando ele se obriga por mulher estranha.

Por Provérbios, Antigo Testamento

Dizei-me por obséquio: um homem que odeia a si mesmo poderá, acaso, amar alguém? Um homem que discorda de si mesmo poderá, acaso, concordar com outro? Será capaz de inspirar alegria aos outros quem tem em si mesmo a aflição e o tédio? Só um louco, mais louco ainda do que a própria Loucura, admitireis que possa sustentar a afirmativa de tal opinião. Ora, se me excluirdes da sociedade, não só o homem se tornará intolerável ao homem, como também, toda vez que olhar para dentro de si, não poderá deixar de experimentar o desgosto de ser o que é, de se achar aos próprios olhos imundo e disforme, e, por conseguinte, de odiar a si mesmo. A natureza, que em muitas coisas é mais madrasta do que mãe, imprimiu nos homens, sobretudo nos mais sensatos, uma fatal inclinação no sentido de cada qual não se contentar com o que tem, admirando e almejando o que não possui: daí o fato de todos os bens, todos os prazeres, todas as belezas da vida se corromperem e reduzirem a nada. Que adianta um rosto bonito, que é o melhor presente que podem fazer os deuses imortais, quando contaminado pelo mau cheiro? De que serve a juventude, quando corrompida pelo veneno de uma hipocondria senil? Como, finalmente, podereis agir em todos os deveres da vida, quer no que diz respeito aos outros, quer a vós mesmos, como, — repito — podereis agir com decoro (pois que agir com decoro constitui o artifício e a base principal de toda ação), se não fordes auxiliados por esse amor próprio que vedes à minha direita e que merecidamente me faz as vezes de irmã, não hesitando em tomar sempre o meu partido em qualquer desavença? Vivendo sob a sua proteção, ficais encantados pela excelência do vosso mérito e vos apaixonais por vossas exímias qualidades, o que vos proporciona a vantagem de alcançardes o supremo grau de loucura. Mais uma vez repito: se vos desgostais de vós mesmos, persuadi-vos de que nada podereis fazer de belo, de gracioso, de decente. Roubada à vida essa alma, languesce o orador em sua declamação, inspira piedade o músico com suas notas e seu compasso, ver-se-á o cômico vaiado em seu papel, provocarão o riso o poeta e as suas musas, o melhor pintor não conquistará senão críticas e desprezo, morrerá de fome o médico com todas as suas receitas, em suma Nereu(34) aparecerá como Tersites, Faão como Nestor, Minerva como uma porca, o eloqüente como um menino, o civilizado como um bronco. Portanto, é necessário que cada qual lisonjeie e adule a si mesmo, fazendo a si mesmo uma boa coleção de elogios, em lugar de ambicionar os de outrem. Finalmente, a felicidade consiste, sobretudo, em se querer ser o que se é. Ora, só o divino amor próprio pode conceder tamanho bem. Em virtude do amor próprio, cada qual está contente com seu aspecto, com seu talento, com sua família, com seu emprego, com sua profissão, com seu país, de forma que nem os irlandeses desejariam ser italianos, nem os trácios atenienses, nem os citas habitantes das ilhas Fortunadas. Oh surpreendente providência da natureza! Em meio a uma infinita variedade de coisas, ela soube pôr tudo no mesmo nível. E, se não se mostrou avara na concessão de dons aos seus filhos, mais pródiga se revelou ainda ao conceder-lhes o amor próprio. Que direi dos seus dons? É uma pergunta tola. Com efeito, não será o amor próprio o maior de todos os bens?

Por Erasmo de Roterdã

Na aventura da vida é fundamental a busca de um objetivo.

Por Borges C.